terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Luciano Cavaco

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1976 - 2017
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Frank Pellegrino

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1944 - 2017
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Canadian Screen Awards 2017: os nomeados

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Foram recentemente anunciados os nomeados aos Canadian Screen Awards, prémios anualmente atribuídos pela Academia Canadiana de Cinema às produções cinematográficas do país.
São os nomeados:
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Melhor Filme
Avant les Rues, de Chloé Leriche
Ceux qui font les Révolutions à Moitié n'ont fait que se Creuser un Tombeau, de Mathieu Denis e Simon Lavoie
Hello Destroyer, de Kevan Funk
Juste la Fin du Monde, de Xavier Dolan
Lao Shi, de Johnny Ma
Maliglutit, de Zacharias Kunuk e Natar Ungalaaq
Les Mauvaises Herbes, de Louis Bélanger
Operation Avalanche, de Matt Johnson
Race, de Stephen Hopkins
Weirdos, de Bruce McDonald
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Melhor Documentário
Gulîstan, Land of Roses, de Zaynê Akyol, Fanny Drew, Sarah Mannering, Yanick Létourneau, Mehmet Aktas, Denis McCready, Nathalie Cloutier e Colette Loumède
I Am the Blues, de Daniel Cross, Bob Moore, Mila Aung-Thwin e Bruce Cowley
Koneline: Our Land Beautiful, de Nettie Wild e Betsy Carson
The Prison in Twelve Landscapes, de Brett Story
Waseskun, de Steve Patry, Nathalie Cloutier, Denis McCready e Colette Loumède
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Melhor Curta-Metragem de Ficção
A Funeral for Lightning, de Emily Kai Bock
Mutants, de Alexandre Dostie, Hany Ouichou e Gabrielle Tougas-Fréchette
Oh What a Wonderful Feeling, de François Jaros e Fanny-Laure Malo
Star, de Emilie Mannering, Fanny Drew e Sarah Mannering
Wild Skin, de Ariane Louis-Seize, Jeanne-Maria Poulain e Hany Ouichou
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Melhor Curta-Metragem Documentário
Frame 394, de Rich Williamson, Shasha Nakhai e Ed Barreveld
The Road to Webequie, de Ryan Noth e Tess Girard
Stone Makers, de Jean-Marc E. Roy, Colette Loumède, Denis McCready e Claudia Chabot
This River, de Katherena Vermette, Erika MacPherson, Alicia Smith e David Christensen
Tshiuetin, de Caroline Monnet e Eric Cinq-Mars
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Melhor Curta-Metragem de Animação
Blind Vaysha, de Theodore Ushev e Marc Bertrand
I Am Here, de Eoin Duffy, Maral Mohammadiane Shirley Vercruysse
I Like Girls, de Diana Obomsawin e Marc Bertrand
Mamie , de Janice Nadeau, Marc Bertrand e Corinne Destombes
Red of the Yew Tree, de Marie-Hélène Turcotte, Felix Dufour-Lapièrre e Nicolas Dufour-Lapièrre
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Melhor Realizador
Chloé Leriche, Avant les Rues
Mathieu Denis e Simon Lavoie, Ceux qui font les Révolutions à Moitié n'ont fait que se Creuser un Tombeau
Kevan Funk, Hello Destroyer
Xavier Dolan, Juste la Fin du Monde
Matt Johnson, Operation Avalanche
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Melhor Actor
Jared Abrahamson, Hello Destroyer
Lawrence Barry, Riverhead
Gang Chen, Lao Shi
Andrew Gillis, Werewolf
Stephan James, Race
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Melhor Actriz
Nathalie Doummar, Pays
Carmen Ejogo, Born to Be Blue
Sasha K. Gordon, Natasha
Bhreagh MacNeil, Werewolf
Tatiana Maslany, The Other Half
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Melhor Actor Secundário
Vincent Cassel, Juste la Fin du Monde
Henry Czerny, The Other Half
Evan Mercer, Riverhead
Jacques Newashish, Avant les Rues
Michael Reventar, Kidnap Capital
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Melhor Actriz Secundária
Nathalie Baye, Juste la Fin du Monde
Kwena Bellemare Boivin, Avant les Rues
Molly Parker, Weirdos
Sherri Shepherd, Jean of the Joneses
Gabrielle Tremblay, Ceux qui font les Révolutions à Moitié n'ont fait que se Creuser un Tombeau
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Melhor Argumento Original
Hello Destroyer, Kevan Funk
Jean of the Joneses, Stella Meghie
Lao Shi, Johnny Ma
Maliglutit, Zacharias Kunuk
Weirdos, Daniel MacIvor
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Melhor Argumento Adaptado
Juste la Fin du Monde, Xavier Dolan
Montréal la Blanche, Bachir Bensaddek
Natasha, David Bezmozgis
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Melhor Montagem - Ficção
Lao Shi, Michael Long
Les Mauvaises Herbes, Claude Palardy
Two Lovers and a Bear, Richard Comeau
Weirdos, Duff Smith
Werewolf, Ashley McKenzie
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Melhor Montagem - Documentário
Black Code, Eric Pedicelli
Giants of Africa, Dave De Carlo
Gulîstan, Land of Roses, Mathieu Bouchard-Malo
Konelïne: Our Land Beautiful, Michael Brockington
Waseskun, Natalie Lamoureux
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Melhor Fotografia - Ficção
Avant les Rues, Glauco Bermudez
Juste la Fin du Monde, André Turpin
Lao Shi, Ming Kai Leung
Nelly, Josée Deshaies
Werewolf, Scott Moore
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Melhor Fotografia - Documentário
Giants of Africa, Chris Romeike
Gun Runners, Joan Poggio
I Am the Blues, John Price
Konelïne: Our Land Beautiful, Van Royko
The Skyjacker's Tale, Derek Rogers
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Melhor Música Original
Born to Be Blue, Todor Kobakov, Steve London e David Braid
HEVN (Revenge), Michael White
Numb, Alain Mayrand
Two Lovers and a Bear, Jesse Zubot
Window Horses: The Poetic Persian Epiphany of Rosie Ming, Taymaz Saba
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Melhor Canção Original
"Sokecimoyekw", Nikan Boivin, Avant les Rues
"Could Have Been", David Braid, Born to Be Blue
"Almost Had It All", Daniel Stimac, A Date with Miss Fortune
"Nathalie", Camille Poliquin e Laurence Lafond-Beaulne, King Dave
"Draw Blood", Matthew Schellenberg, Lovesick
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Melhor Som
Juste la Fin du Monde, François Grenon, Sylvain Brassard e Jocelyn Caron
King Dave, Sylvain Brassard, Michel Lecoufle, Stephen De Oliveira e Nicholas Gagnon
Les Mauvaises Herbes, Marcel Chouinard, Philippe Lavigne, Stéphane Bergeron, Shaun-Nicholas Gallagher e Louis Collin
Operation Avalanche, Matt Chan e Sean Van Delft
Race, Claude La Haye, Luc Boudrias, Pierre-Jules Audet, Patrick Rioux e Nicolas Dallaire
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Melhores Efeitos Sonoros
Juste la Fin du Monde, Sylvain Brassard, Guy Francoeur, Benoit Dame e Guy Pelletier
King Dave, Sylvain Brassard, Guy Pelletier e Christian Rivest
Operation Avalanche, Matt Chan, James Patrick, Frieda Bay e Sandra Fox
Race, Pierre-Jules Audet, Jérôme Décarie, Michelle Cloutier, Stan Sakell, Jean-François Sauvé, Mathieu Beaudin, François Senneville, Luc Raymond e Jean-Philippe St-Laurent
The Unseen, Miguel Nunes, Ryan Thompson, Gina Mueller e Maureen Murphy
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Melhor Design de Produção
Born to Be Blue, Aidan Leroux e Joel Richardson
Les Mauvaises Herbes, André-Line Beauparlant
Race, David Brisbin, Isabelle Guay e Jean-Pierre Paquet
Two Lovers and a Bear, Emmanuel Fréchette
Weirdos, Matt Likely
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Melhor Guarda-Roupa
The Girl King, Marjatta Nissinen
Nelly, Patricia McNeil
Operation Avalanche, Megan Oppenheimer
Race, Mario Davignon
Weirdos, Bethana Briffett
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Melhor Caracterização
Born to Be Blue, Lynda McCormack
Juste la Fin du Monde, Maïna Militza e Denis Vidal
The Northlander, Melissa Meretzky, Jennifer Walton e Lisa Belyea
Race, Natalie Trépanier e Réjean Goderre
Two Lovers and a Bear, Kathryn Casault
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Melhores Efeitos Visuais
Operation Avalanche, Tristan Zerafa
Race, Martin Lipmann, Cynthia Mourou, Benoit Touchette, Jonathan Piché-Delorme e Frédéric Breault
The Unseen, Bob Habros, Adele Venables, Julika Pape, Milos Djakovic, Adam Kube, Mike Wearing e Richard Darwin
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Os vencedores serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 12 de Março no Sony Centre for the Performing Arts, em Toronto.
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Les Prix Lumières 2017: os vencedores

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Foram ontem revelados os vencedores dos Prix Lumières atribuídos pela imprensa internacional sediada em França. A cerimónia que decorreu no Théâtre de la Madeleine destacou Elle, de Paul Verhoeven como o grande vencedor da noite recolhendo três troféus.
Foram os premiados:
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Filme:
Elle, de Paul Verhoeven
Primeiro Filme: Divines, de Houda Benyamina
Documentário: Voyage à Travers le Cinéma Français, de Bertrand Tavernier
Filme Francófono: Inhebek Hedi, de Mohammed Ben Attia (Túnisia)
Filme de Animação: Ma Vie de Courgette, de Claude Barras
Realizador: Paul Verhoeven, Elle
Actor: Jean-Pierre Léaud, La Mort de Louis XIV
Actriz: Isabelle Huppert, Elle
Revelação Masculina: Damien Bonnard, Rester Vertical
Revelação Feminina: Oulaya Amamra e Déborah Lukumuena, Divines
Argumento: Céline Sciamma, Ma Vie de Courgette
Fotografia: Jonathan Ricquebourg, La Mort de Louis XIV
Música: Ibrahim Maalouf, Dans les Forêts de Sibérie
Lumière de Honra: Marion Cotillard e Thierry Frémaux
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

CEC - Círculo de Escritores Cinematográficos 2017: os vencedores

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A septuagésima-segunda edição dos prémios anuais do Círculo de Escritores Cinematográficos de Espanha foram hoje entregues numa cerimónia que se realizou nos Cinemas Palafox, em Madrid, tendo destacado o favorito Tarde para la Ira, de Raúl Arévalo como o grande vencedor da noite ao conquistar cinco Medalhas.
São os vencedores:
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Filme: Tarde para la Ira, de Raúl Arévalo
Documentário: El Bosco: El Jardín de los Sueños, de José Luis López Linares 
Filme de Animação: Ozzy, de Alberto Rodríguez Rodríguez
Filme Estrangeiro: Hacksaw Ridge, de Mel Gibson (EUA)
Realizador: Alberto Rodríguez, El Hombre de las Mil Caras
Realizador Revelação: Raúl Arévalo, Tarde para la Ira
Actor: Eduard Fernández, El Hombre de las Mil Caras
Actriz: Emma Suárez, Julieta
Actor Secundário: Manolo Solo, Tarde para la Ira
Actriz Secundária: Ruth Díaz, Tarde para la Ira
Actor Revelação: Carlos Santos, El Hombre de las Mil Caras
Actriz Revelação: Anna Castillo, El Olivo
Argumento Original: Raúl Arévalo e David Pulido, Tarde para la Ira
Argumento Adaptado: Alberto Rodríguez e Rafael Cobos, El Hombre de las Mil Caras
Montagem: Jaume Martí e Bernat Vilaplana, A Monster Calls
Fotografia:
Oscar Faura, A Monster Calls
Música: Fernando Velázquez, A Monster Calls
Medalha de Honra: Emílio Gutiérrez Caba
Medalha à promoção do Cinema: Cinema Palafox
Medalha ao trabalho jornalístico: Miguel Juan Payán
Medalha ao trabalho literário: Diábolo Ediciones
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Ozzy (2016)

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Ozzy de Alberto Rodríguez e Nacho La Casa é uma longa-metragem espanhola de animação que foi nomeada ao Goya da Academia Espanhola de Cinema a atribuir no próximo dia 4 de Fevereiro, na respectiva categoria.
Ozzy (voz de Guillermo Romero), é um alegre e destemido cão que vê o seu mundo alterar radicalmente quando os Martin - a família com quem está - deixá-lo num luxuoso hotel enquanto vão de férias. Mas, o que aconteceria se aquele hotel não fosse mais do que uma fachada para um terrível local onde todos os animais se encontram para serem explorados? Estará o inocente Ozzy capaz de sobreviver a tão grande provação?
O argumento que é da autoria de Juan Ramón Ruiz de Somavía capta todo um conjunto de elementos que levam o espectador para a familiaridade de um lar onde o agregado se divide entre humanos e canídeos. As cumplicidades entre os membros da família bem como as zangas e aborrecimentos que um cão inocente mas enérgico trazem a uma casa são aqui exploradas com o humor e a imaginação que apenas os filmes de animação conseguem conferir a estas histórias.
Das típicas tardes de aborrecimento em que vale tudo para chamar a atenção às complicações com a vizinhança, do arqui-inimigo na pessoa de um jovem distribuidor de jornais sem esquecer a ternura e dedicação da mais jovem dos "Martin" para com "Ozzy", todo o ambiente desta longa-metragem capta a essência e a ingenuidade de uma vida isenta de problemas e repleta de uma compaixão extrema que apenas a acção externa do Homem - aqui também ele "animado" - irá testar. Se o pequeno mundo que nos rodeia se mostra paradisíaco, é quando passamos a nossa fronteira geográfica que percebemos que nem tudo é tão idílico como inicialmente aparentava ser.
Se a vida de "Ozzy" é perfeita - dentro do possível - na casa dos "Martin", na qual vive protegido de um mundo bem mais do que imagina, onde confraterniza com os seus amigos de longa data, onde vive uma paixão escondida e até é a personagem principal da banda-desenhada com a qual o seu humano ganha a vida, é quando este resolve ir de férias que finalmente percebe que a sua vida atribulada não o é... e que as dificuldades espreitam a todas as esquinas.
Dos passatempos que se transformam em trabalhos forçados aos imaginativos castigos que o mais improvável dos reclusos passa a encarar como uma constante, Ozzy - o filme - assume-se como um tributo à amizade - entre cães -, à saudade - entre humanos e canídeos - e principalmente ao mais fiel dos amigos do Homem... o cão. O cão que independentemente da sua raça, tamanho ou origem vive com um animal social dependente do conforto que lhe deve ser proporcionado e da tranquilidade que o mesmo origina. Mas, uma vez na prisão social, e considerando que a questão da amizade e da dedicação são uma certeza nesta longa-metragem, Ozzy assume-se ainda como um tributo ao cinema que encontramos através de pequenas grandes referências ao longo da sua acção. Do eterno género "prisional" onde as elites se dividem entre director e polícias versus presidiários e, de entre estes, a pirâmide social divide-se sempre pelos diversos grupos e etnias governando os mais fortes ou com mais influências sobre os demais que, desprovidos de poder, são subjugados, até à referência explícita a algumas outras longas-metragens onde o cinema se encontra e de boa saúde... Para citar alguns, Ozzy faz homenagem a The Shawshank Redemption (1994), de Frank Darabont, Mean Machine (2001), de Barry Skolnick sem esquecer The Last Castle (2001), de Rod Lurie - ao espectador a tarefa de descobrir essas mesmas referências - criando, pelo meio a única e essencial mensagem/homenagem a reter... a de que a amizade é eterna e a sua forma apenas um "protocolo".
Com simpáticos e inteligentes momentos de humor apesar da história ser, na sua essência, algo expectável, é a inteligência emocional que Ozzy pretende retratar que conquista o espectador não deixando por mãos alheias a rica construção das personagens - em especial o protagonista - que se transforma num elemento memorável pela capacidade de o humanizar e de lhe conferir sentimentos nobres que a muitos de nós escapam ao mesmo tempo que nos encontramos perante uma longa-metragem "infantil" capaz de agradar aos mais adultos.
Independentemente da vitória ou não nos Goya, Ozzy triunfa pela capacidade que tem enquanto longa-metragem de animação, enquanto a personagem que cria e claro, no seu óbvio potencial de ser o primeiro de tantos outros títulos que podem abrilhantar esta saga, afirmando ainda que de forma inocente e por vezes pueril se conseguem transmitir mensagens e valores maiores que nem sempre, na ficção, são tão bem sucedidos.
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7 / 10
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Screen Actors Guild Awards 2017: os vencedores

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Foram hoje anunciados os vencedores dos Screen Actors Guild, prémios atribuídos pelo sindicato dos actores aos melhores desempenhos do ano. E os vencedores são:
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Cinema
Elenco: Hidden Figures, Mahershala Ali, Kevin Costner, Kirsten Dunst, Taraji P. Henson, Aldis Hodge, Janelle Monáe, Jim Parsons, Glen Powell e Octavia Spencer
Elenco de Duplos: Hacksaw Ridge (Lionsgate)
Actor: Denzel Washington, Fences
Actriz: Emma Stone, La La Land
Actor Secundário: Mahershala Ali, Moonlight
Actriz Secundária: Viola Davis, Fences
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Televisão
Elenco Drama: Stranger Things
Elenco Comédia: Orange Is the New Black
Elenco Duplos Drama ou Comédia: Game of Thrones
Actor Drama: John Lithgow, The Crown
Actor Comédia: William H. Macy, Shameless
Actor Mini-Série ou Telefilme: Bryan Cranston, All the Way
Actriz Drama: Claire Foy, The Crown
Actriz Comédia: Julia-Louis Dreyfus, Veep
Actriz em Mini-Série ou Telefilme: Sarah Paulson, The People v. OJ Simpson: American Crime Story
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Prémio Carreira: Lily Tomlin
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ACE - American Cinema Editors Awards 2017: os vencedores

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Foram ontem anunciados os vencedores dos prémios Eddie atribuídos pelo American Cinema Editors aos próximos do ramo em quatro categorias distintas mas os respectivos prémios honorários.
São os vencedores:
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Drama: Joe Walker, Arrival
Comédia: Tom Cross, La La Land
Documentário: Bret Granato, Maya Mumma e Ben Sozanski, O.J.: Made in America
Filme de Animação: Fabienne Rawley e Jeremy Milton, Zootopia
Golden Eddie Filmmaker of the Year: J.J. Abrams
Carreira: Janet Ashikaga e Thelma Schoonmaker
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domingo, 29 de janeiro de 2017

Premis Gaudí 2017: os vencedores

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Os Premis Gaudí da Academia Catalã de Cinema que premeiam as produções ou co-produções com o selo catalão foram hoje entregues numa cerimónia que se realizou em Barcelona.
A Monster Calls, de Juan Antonio Bayona foi o grande vencedor da noite tendo recebido oito prémios Gaudí tendo La Propera Pell, de Isa Campo e Isaki Lacuesta vencido três incluindo o de Melhor Filme Catalão.
São os vencedores:
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Filme: La Propera Pell, de Isa Campo e Isaki Lacuesta
Filme em Língua Não-Catalã: A Monster Calls, de Juan Antonio Bayona
Filme para Televisão: EBRE, del Bressol a la Batalla, de Román Parrado
Documentário: Alcaldessa, de Pau Faus
Filme de Animação: Ozzy La Película, de Alberto Rodríguez e Nacho La Casa
Curta-Metragem: Timecode, de Juanjo Giménez Peña
Filme Europeu: Elle, de Paul Verhoeven (França)
Realizador: Juan Antonio Bayona, A Monster Calls
Actor Protagonista: Eduard Fernández, El Hombre de las Mil Caras
Actriz Protagonista: Emma Suárez, La Propera Pell
Actor Secundário: Karra Elejalde, 100 Metros
Actriz Secundária: Alexandra Jiménez, 100 Metros
Argumento: Isa Campo, Isaki Lacuesta e Fran Araujo, La Propera Pell
Direcção de Produção:
Sandra Hermida, A Monster Calls
Montagem: Jaume Martí e Bernat Vilaplana, A Monster Calls
Fotografia: Óscar Faura, A Monster Calls
Música Original: Sílvia Pérez Cruz, Cerca de Tu Casa
Direcção Artística: Eugenio Caballero, A Monster Calls
Guarda-Roupa: Nina Avramovic, La Mort de Louis XIV
Caracterização: Marion Vissac e Antoine Mancini, La Mort de Louis XIV
Som: Oriol Tarragó, Peter Glossop e Marc Orts, A Monster Calls
Efeitos Visuais: Félix Bergés, Pau Costa, David Martí e Montse Ribé, A Monster Calls
Gaudí d'Honor - Miquel Porter: Josep Maria Pou
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Diários da Bósnia (2005)

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Diários da Bósnia de Joaquim Sapinho é um documentário português em formato de longa-metragem do mesmo realizador de Corte de Cabelo (1995) e A Mulher Polícia (2003) aqui numa viagem ao pós-conflito dos Balcãs revelando todo um país agora em paz.
Numa viagem à Sarajevo do pós-guerra, Joaquim Sapinho cria este documentário que, segundo narração do próprio, se inicia no mesmo local onde terminara a sua primeira viagem à capital da Bósnia-Herzegovina: o cemitério. Da cidade que em tempos conhecera com um estilo de vida ao local onde agora repousavam muitos dos que nela habitavam e que se transforma num estranho e quase improvável ponto de encontro de uma cidade em ruínas, Diários da Bósnia é para lá de uma viagem ao destroços da guerra, uma tentativa de ilustrar a vida de uma cidade recuperada da mesma.
Se inicialmente o espectador se prende com a ideia que está normalmente associada a este estilo de documentário em que se analisam todos os pequenos grandes cenários de guerra deixando-se mergulhar naquilo que era a vida pré-conflito e agora observa os seus despojos, Diários da Bósnia desmistifica essa noção apresentando outro tipo de filme onde se reflectem sobre os espaços não através daquilo que deles sobra mas sim pelo olhar do próprio realizador e nas breves considerações que faz sobre o mesmo.
Longe de julgamentos e pré-noções sobre vencedores e vencidos, Diários da Bósnia ilustra o retrato de um país devastado, ferido e mergulhado numa estranha dimensão em que tudo se divide entre um "nós" e um "eles"... aqueles que anteriormente eram vizinhos, amigos e até "irmãos" imaginados de um país unificado mas que agora são os tais despojos de um conflito que tudo e todos opôs... de amigos a vizinhos, entre cidades, entre etnias, religiões e agora nacionalidades é através dos olhos de Sapinho que agora tudo é observado. De uma Sarajevo capital e receptora de uns Jogos Olímpicos de Inverno na Jugoslávia de Tito a uma viagem pelos destroços de uma memória quase perdida, Diários da Bósnia percorre ainda algumas das cidades que deram lugar às mais sangrentas batalhas deste conflito balcânico na ida década de 90, elucidando o espectador para alguns detalhes de relevância histórica e uma abordagem ao que é agora aquele país dividido por zonas e por etnias e profundamente martirizado por um conflito que levou os seus filhos de ambos os lados das imaginadas e agora sentidas "barricadas".
Tendo sempre com base o pós-conflito, Diários da Bósnia percorre os espaços que mais marcaram a vida recente do país nomeadamente a aldeia olímpica agora completamente destruída, algumas das cidades enclave como Srebrenica ou Mostar e uma cidade que o realizador nos dá a conhecer como uma miragem daquilo que fora. De uma população sérvia agora alojada nos seus arredores como que refugiados dentro daquele que fora outrora o seu país - ou pelo menos como agora o sentem - às Igrejas Ortodoxas agora desertificadas e apenas frequentadas por uma ínfima parte dos seus fiéis que resistiram à vida na cidade onde agora são uma sua pequena parcela. Sarajevo, como Sapinho faz saber, era uma cidade única na Europa onde se escutavam os cânticos islâmicos ao mesmo tempo que ecoavam os sinos da igrejas agora uma réstia da memória quase perdida. De uma convivência pacífica entre vizinhança a um distanciamento que a guerra proporcionou e que dificilmente poderá alguma vez ser reparado.
Enquanto espectador aquilo que Diários da Bósnia tornou como mais presente foi o registo de um silêncio ruidoso. A câmara de Sapinho percorre vários momentos, situações, locais e espaços de um país agora saído da guerra mas no qual o peso da memória parece (então) suportar lembranças difíceis de processar. O silêncio faz-se portanto notar em todas as actividades e em todos esses locais massacrados pelo conflito. Desde as estradas que levam uma criança à escola às próprias igrejas que estão desertas por uma população desaparecida sem esquecer os locais e bairros que suportam ainda bem presentes as marcas desse conflito. Locais esses onde subsistem não só as marcas visíveis de um conflito como também as fotografias daqueles que ocuparam o local. Memórias perdidas de um passado e de algumas pessoas que eventualmente já ninguém poderá testemunhar enquanto uma parte integrante da sua História e das suas histórias. O silêncio que parece tomar conta de todos os momentos e de todos aqueles que ainda resistem no país e que tentam, de uma ou outra forma, continuar (sem saber como) uma vida que fora interrompida. Por todo o lado subsiste esse silêncio que, só por si, suporta todas as memórias e todas as perdas.
Intenso pelas suas imagens, marcante pela forma como regista o silêncio da História, Diários da Bósnia é um dos mais intensos registos cinematográficos de Joaquim Sapinho e um exemplo vivo da vitalidade do cinema documental português e da sua importância para o registo da memória histórica recente da Europa.
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8 / 10
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Producers Guild of America 2017: os vencedores

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Realizou-se ontem no Beverly Hilton Hotel a cerimónia da Producers Guild of America onde foram conhecidos os vencedores dos seus prémios anuais nas categorias de Longa-Metragem, Longa-Metragem de Animação e Documentário.
São os vencedores:
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Prémio Darryl F. Zanuck de Produtor em Longa-Metragem: La La Land, Fred Berger, Jordan Horowitz e Marc Platt
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Produtor em Longa-Metragem Documental: O.J.: Made in America, Ezra Edelman e Caroline Waterlow
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Produtor em Longa-Metragem de Animação: Zootopia, Clark Spencer
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Os vencedores, todos nomeados aos prémios da Academia, partem assim como os favoritos ao Oscar na sua respectiva categoria.
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Emmanuelle Riva

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1927 - 2017
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John Hurt

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1940 - 2017
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Resident Evil: The Final Chapter (2016)

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Resident Evil: Capítulo Final de Paul W. S. Anderson é o mais recente - e eventualmente a última - das sequelas da saga Resident Evil iniciada em 2002.
Alice (Milla Jovovich) regressa à origem de todo o mal... Raccoon City, onde a Umbrella Corporation tenta um último assalto àquilo que resta da Humanidade. Pretendendo terminar com a praga zombie que dizimou o planeta, Alice contará com a ajuda de alguns dos resistentes que encontra pelo caminho e colocar assim um fim à temida organização.
Paul W. S. Anderson regressa uma vez mais ao género que o celebrizou e que transformou Milla Jovovich numa super-heroína moderna, para aquela que será a última - tal como fora anunciada mas... nunca se sabe - entrega desta saga iniciada há quinze anos. O cenário, já todos o conhecemos... um planeta Terra completamente destruído quer pelas investidas da Umbrella Corporation quer pelo contra-ataque dos poucos humanos que lhe vão sobreviventes ou ainda pela temida acção de uma horde de mortos-vivos que ocupou o meio como o seu novo e dominante ocupante. De Washington à imaginada Raccoon City, o espectador de Resident Evil: The Final Chapter encontra uma "Alice" perdida numa capital destruída mas ainda povoada por monstros imaginados tão ou mais perigosos que os habituais zombies ao mesmo tempo que, em flashback, observa as origens deste vírus que transformou a espécie neste assassino descontrolado e que deixou a Humanidade reduzida a pouco mais de quatro mil habitantes.
Por detrás da história que Anderson assina aquilo que o espectador pode encontrar é mais uma história que faz justiça à saga assim como um conto que versa - ainda que pouco importante para a sua respectiva dinamização - os meandros políticos e económicos por detrás de uma história de zombies, senão... vejamos... Inicialmente povoada por toda uma população que insiste em aumentar desenfreadamente espoliando o planeta dos seus cada vez mais parcos recursos, Resident Evil: The Final Chapter - assim como toda a saga Resident Evil para ser honesto - é, no fundo, um registo de desventuras dos seus protagonistas que tentam escapar aos meandros de maquinação de entidades e elites económicas que decidem quem, como e onde podem viver despojando todos os demais da oportunidade de sobreviver. O vírus, que tanto poderia eliminar como no fundo transformar a população mundial em seres sedentos de sangue e carne humano, mais não é do que alegoria ao princípio de que... quando em necessidade extrema dessa mesma sobrevivência, o dito "povo" desprivilegiado tudo tentará fazer para se manter à tona de uma sociedade caótica e em ruínas. Fantasias à parte - dos zombies aos seres semi-mitológicos voadores - não encontramos aqui uma certa semelhança com uma sociedade à beira da ruptura onde as oportunidades e meios de subsistência se encontram apenas ao alcance de alguns?
No entanto, esta abordagem sociológica ao mundo em que vivemos não é o principal motor de sobrevivência de Resident Evil: The Final Chapter ou de qualquer um dos seus predecessores. Pelo contrário, aquilo que o espectador fã da saga ou mero curioso da mesma procura é um conjunto de momentos de acção frenética e lutas à la Matrix que preencham o seu imaginário de ficção científica - bem assente na Terra - e a eterna luta de uma "Alice" de Jovovich que parece resistir às mais perigosas e elaboradas investidas de uma Umbrella que não desiste do domínio e do controlo que assumiu como seu.
Jovovich, fiel a si mesma e ao espírito que incutiu na criação da sua "Alice" assume-se como a eterna heroína / vítima de uma história que não controla mas que a coloca no centro de toda uma acção, relativamente indiferente à demais espécie humana a que pertença mas, ao mesmo tempo, curiosa e protectora da mesma como que a última esperança desse tal novo começo que parece nunca mais encontrar o seu caminho certo e, ao contrário das demais incursões no género, aqui dona de uma certa vulnerabilidade não graças a uma qualquer prole que lhe foi confiada como sua mas sim pela descoberta do seu próprio passado directamente relacionado com todos os acontecimentos iniciados em 2002 - ou até antes - e, como tal, também ela directa interessada em que tudo termine de uma vez por todas de forma mais ou menos altruísta.
Para quem conhece esta saga - via videojogo ou incursão cinematográfica - sabe aquilo que espera desta história... que se esqueçam os complots palacianos, o próprio drama dos sobreviventes ou até mesmo um planeta completamente dizimado e a necessitar de uma rápida recuperação... aqui a única coisa que interessa ao espectador é a probabilidade de continuar a ter uma história fiel ao género e quase duas horas de uma acção bem ritmada, surpreendente quanto baste e um esperado "final" que responda a todas as dúvidas anteriormente criadas. Quanto à parte de ser o último título... se pensarmos que o género surpreende sempre com mais um capítulo... vale tudo... No que diz respeito à acção acredito que o espectador que o aprecie encontrará aqui um filme que responda às suas expectativas imediatas mais não seja pela forma... sempre em forma... de Milla Jovovich, a verdadeira alma desta saga.
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6 / 10
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Mike Connors

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1925 - 2017
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Mary Tyler Moore

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1936 - 2017
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Les César 2017: os nomeados

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Foram hoje divulgados os nomeados aos prémios César da Academia Francesa de Cinema tendo destacado Elle, de Paul Verhoeven e Frantz, de François Ozon com onze nomeações cada. Bem de perto encontram-se ainda Ma Loute, de Bruno Dumont (nove nomeações), Mal de Pierres, de Nicole Garcia (oito nomeações) e finalmente Divines, de Houda Benyamina (sete nomeações).
São os nomeados:
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Melhor Filme
Divines, de Houda Benyamina (real.) e Marc-Benoit Créancier (prod.)
Elle, de Paul Verhoeven (real.) e Saïd Ben Saïd e Michel Merkt (prods.)
Frantz, de François Ozon (real.) e Eric Altmayer e Nicolas Altmayer (prods.)
Les Innocentes, de Anne Fontaine (real.) e Eric Altmayer e Nicolas Altmayer (prods.)
Ma Loute, de Bruno Dumont (real.) e Jean Bréhat, Rachid Bouchareb e Muriel Merlin (prods.)
Mal de Pierres, de Nicole Garcia (real.) e Alain Attal (prod.)
Victoria, de Justine Triet (real.) e Emmanuel Chaumet (prod.)
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Melhor Primeira-Obra
Cigarettes et Chocolat Chaud, de Sophie Reine (real.) e Isabelle Grellat, Eric Altmayer e Nicolas Altmayer (prods.)
La Danseuse, de Stéphanie Di Giusto (real.) e Alain Attal (prod.)
Diamant Noir, de Arthur Harari (real.) e David Thion e Philippe Martin (prods.)
Divines, de Houda Benyamina (real.) e Marc-Benoit Créancier (prod.)
Rosalie Blum, de Julien Rappeneau (real.) e Michael Gentile e Charles Gillibert (prods.)
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Melhor Documentário
Dernières Nouvelles du Cosmos, de Julie Bertuccelli (real.) e Yaël Fogiel e Laetitia Gonzalez (prods.)
Fuocoammare, de Gianfranco Rosi (real.) e Serge Lalou e Camille Laemlé (prods.)
Merci Patron!, de François Ruffin (real.) e Édouard Mauriat, Anne-Cécile Berthomeau e Johanna Silva (prods.)
Swagger, de Olivier Babinet (real.) e Marine Dorfmann e Alexandre Perrier (prods.)
Voyage à Travers le Cinéma Français, de Bertrand Tavernier e Frédéric Bourboulon (prod.)
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Melhor Filme de Animação
La Jeune Fille sans Mains, de Sébastien Laudenbach (real.) e Jean-Christophe Soulageon (prod.)
Ma Vie de Courgette, de Claude Barras (real.) e Armelle Glorennec, Eric Jacquot e Marc Bonny (prods.)
La Tortue Rouge, de Michael Dudok de Wit (real.) e Vincent Maraval e Pascal Caucheteux (prods.)
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Melhor Filme Estrangeiro
Aquarius, de Kleber Mendonça Filho (Brasil)
Baccalauréat, de Cristian Mungiu (Roménia)
La Fille Inconnue, de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne (Bélgica)
I, Daniel Blake, de Ken Loach (Reino Unido)
Juste la Fin du Monde, de Xavier Dolan (Canadá)
Manchester by the Sea, de Kenneth Lonergan (EUA)
Toni Erdmann, de Maren Ade (Alemanha)
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Melhor Curta-Metragem de Ficção
Après Suzanne, de Félix Moati (real.) e Benjamin Elalouf, Léah Weil e Elsa Rodde (prods.)
Au Bruit des Clochettes, de Chabname Zarlab (real.) e Judith Lou Lévy (prod.)
Chasse Royale, de Lise Akoka e Romane Gueret (reals.) e Marine Alaric (prod.)
Maman(s), de Maïmouna Doucouré (real.) e Zangro (prod.)
Vers la Tendresse, de Alice Diop (real.) e Christophe Barral e Toufik Ayadi (prods.)
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Melhor Curta-Metragem de Animação
Café Froid, de François Leroy e Stéphanie Lansaque (reals.) e Marc Jousset e Perrine Capron (prods.)
Celui qui a Deux Âmes, de Fabrice Luang-Vija (real.) e Sophie Fallot (prod.)
Journal Animé, de Donato Sansone (real.) e Nicolas Schmerkin (prod.)
Peripheria, de David Coquard-Dassault (real.) e Nicolas Schmerkin (prod.)
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Melhor Realizador
Houda Benyamina, Divines
Paul Verhoeven, Elle
François Ozon, Frantz
Anne Fontaine, Les Innocentes
Xavier Dolan, Juste la Fin du Monde
Bruno Dumont, Ma Loute
Nicole Garcia, Mal de Pierres
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Melhor Actor
François Cluzet, Médecin de Campagne
Pierre Deladonchamps, Le Fils de Jean
Nicolas Duvauchelle, Je ne suis pas un Salaud
Fabrice Luchini, Ma Loute
Pierre Niney, Frantz
Omar Sy, Chocolat
Gaspard Ulliel, Juste la Fin du Monde
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Melhor Actriz
Judith Chemla, Une Vie
Marion Cotillard, Mal de Pierres
Virginie Efira, Victoria
Marina Foïs, Irréprochable
Isabelle Huppert, Elle
Sidse Babett Knudsen, La Fille de Brest
Soko, La Danseuse
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Melhor Actor Secundário
Gabriel Arcand, Le Fils de Jean
Vincent Cassel, Juste la Fin du Monde
Vincent Lacoste, Victoria
Laurent Lafitte, Elle
Melvil Poupaud, Victoria
James Thierrée, Chocolat
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Melhor Actriz Secundária
Nathalie Baye, Juste la Fin du Monde
Valeria Bruni Tedeschi, Ma Loute
Anne Consigny, Elle
Déborah Lukumuena, Divines
Mélanie Thierry, La Danseuse
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Revelação Masculina
Jonas Bloquet, Elle
Damien Bonnard, Rester Vertical
Corentin Fila, Quand on a 17 Ans
Kacey Mottet Klein, Quand on a 17 Ans
Niels Schneider, Diamant Noir
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Revelação Feminina
Oulaya Amamra, Divines
Paula Beer, Frantz
Lily-Rose Depp, La Danseuse
Noémie Merlant, Le Ciel Attendra
Raph, Ma Loute
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Melhor Argumento Original
Romain Compingt, Houda Benyamina e Malik Rumeau, Divines
Sólveig Anspach e Jean-Luc Gaget, L’Effet Aquatique
Sabrina B. Karine, Alice Vial, Pascal Bonitzer e Anne Fontaine, Les Innocentes
Bruno Dumont, Ma Loute
Justine Triet, Victoria
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Melhor Argumento Adaptado
David Birke, Elle
Séverine Bosscheim e Emmanuelle Bercot, La Fille de Brest
François Ozon, Frantz
Céline Sciamma, Ma Vie de Courgette
Nicole Garcia e Jacques Fieschi, Mal de Pierres
Katell Quillévéré e Gilles Taurand, Réparer les Vivants
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Melhor Montagem
Loic Lallemand e Vincent Tricon, Divines
Job Ter Burg, Elle
Laure Gardette, Frantz
Xavier Dolan, Juste la Fin du Monde
Simon Jacquet, Mal de Pierres
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Melhor Fotografia
Stéphanr Fontaine, Elle
Pascal Marti, Frantz
Caroline Champetier, Les Innocentes
Guillaume Deffontaines, Ma Loute
Christophe Beaucarne, Mal de Pierres
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Melhor Música Original
Gabriel Yared, Chocolat
Ibrahim Maalouf, Dans les Forêts de Sibérie
Anne Dudley, Elle
Philippe Rombi, Frantz
Sophie Hunger, Ma Vie de Courgette
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Melhor Som
Brigitte Taillandier, Vincent Guillon e Stéphane Thiébaut, Chocolat
Jean-Paul Mugel, Alexis Place, Cyril Holtz e Damien Lazzerini, Elle
Martin Boissau, Benoît Gargonne e Jean-Paul Hurier, Frantz
Jean-Pierre Duret, Sylvain Malbrant e Jean-Pierre Laforce, Mal de Pierres
Marc Engels, Fred Demolder, Sylvain Réty e Jean-Paul Hurier, L’Odyssée
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Melhor Direcção Artística
Jérémie D. Lignol, Chocolat
Carlos Conti, La Danseuse
Michel Barthélémy, Frantz
Riton Dupire-Clément, Ma Loute
Katia Wyszkop, Planetarium
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Melhor Guarda-Roupa
Anaïs Romand, La Danseuse
Pascaline Chavanne, Frantz
Alexandra Charles, Ma Loute
Catherine Leterrier, Mal de Pierres
Madeline Fontaine, Une Vie
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Os vencedores da quadragésima-segunda edição dos prémios César serão conhecidos no próximo dia 24 de Fevereiro na Salle Pleyel, em Paris.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Oscars 2017: os nomeados

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Foram hoje anunciados os nomeados à 89ª edição dos Oscars tendo destacado La La Land, de Damien Chazelle como o grande preferido do ano com quatorze nomeações incluindo Filme, Realizador, Argumento Original e Actores Protagonistas.
São os nomeados:
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Melhor Filme
Arrival, Shawn Levy, Dan Levine, Aaron Ryder e David Linde
Fences, Todd Black, Scott Rudin e Denzel Washington
Hacksaw Ridge, Bill Mechanic e David Permut
Hell or High Water, Carla Hacken e Julie Yorn
Hidden Figures, Peter Chernin, Donna Gigliotti, Theodore Melfi, Jenno Topping e Pharrell Williams
La La Land, Fred Berger, Jordan Horowitz e Marc Platt
Lion, Iain Canning, Angie Fielder e Emile Sherman
Manchester by the Sea, Lauren Beck, Matt Damon, Kimberly Steward, Chris Moore e Kevin J. Walsh
Moonlight, Dede Gardner, Jeremy Kleiner e Adele Romanski
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Melhor Documentário
13th, Ava DuVernay, Spencer Averick e Howard Barish
Fuocoammare, Gianfranco Rosi e Donatella Palermo
I Am Not Your Negro, Raoul Peck, Rémi Grellety e Hébert Peck
Life, Animated, Roger Ross Williams e Julie Goldman
O.J.: Made in America, Ezra Edelman e Caroline Waterlow
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Melhor Filme de Animação
Kubo and the Two Strings, Travis Knight e Arianne Sutner
Ma Vie de Courgette, Claude Barras e Max Karli
Moana, Ron Clements, John Musker e Osnat Shurer
La Tortue Rouge, Michael Dudok de Wit e Toshio Suzuki
Zootopia, Byron Howard, Rich Moore e Clark Spencer
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Melhor Filme Estrangeiro
En Man som Heter Ove, de Hannes Holm (Suécia)
Forushande, de Asghar Farhadi (Irão)
Tanna, de Martin Butler e Bentley Dean (Austrália)
Toni Erdmann, de Maren Ade (Alemanha)
Under Sandet, de Martin Zandvliet (Dinamarca)
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Melhor Curta-Metragem de Ficção
Ennemis Intérieurs, de Selim Azzazi
La Femme et le TGV, de Timo von Gunten
Mindenki, de Kristóf Deák
Timecode, de Juanjo Giménez Peña
Silent Nights, de Aske Bang
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Melhor Documentário Curta-Metragem
4.1 Miles, de Daphne Matziaraki
Extremis, de Dan Krauss
Joe's Violin, de Kahane Cooperman e Raphaela Neihausen
Watani: My Homeland, de Marcel Mettelsiefen e Stephen Ellis
The White Helmets, de Orlando von Einsiedel e Joanna Natasegara
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Melhor Curta-Metragem de Animação
Blind Vaysha, de Theodore Ushev
Borrowed Time, de Andrew Coats e Lou-Hamou-Lhadj
Pear Cider and Cigarettes, de Robert Valley
Pearl, de Patrick Osborne
Piper, de Alan Barillaro
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Melhor Realizador
Damien Chazelle, La La Land
Mel Gibson, Hacksaw Ridge
Barry Jenkins, Moonlight
Kenneth Lonergan, Manchester by the Sea
Denis Villeneuve, Arrival
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Melhor Actor
Casey Affleck, Manchester by the Sea
Andrew Garfield, Hacksaw Ridge
Ryan Gosling, La La Land
Viggo Mortensen, Captain Fantastic
Denzel Washington, Fences
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Melhor Actriz
Isabelle Huppert, Elle
Ruth Negga, Loving
Natalie Portman, Jackie
Emma Stone, La La Land
Meryl Streep, Florence Foster Jenkins
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Melhor Actor Secundário
Mahershala Ali, Moonlight
Jeff Bridges, Hell or High Water
Lucas Hedges, Manchester by the Sea
Dev Patel, Lion
Michael Shannon, Nocturnal Animals
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Melhor Actriz Secundária
Viola Davis, Fences
Naomie Harris, Moonlight
Nicole Kidman, Lion
Octavia Spencer, Hidden Figures
Michelle Williams, Manchester by the Sea
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Melhor Argumento Original
20th Century Women, Mike Mills
Hell or High Water, Taylor Sheridan
La La Land, Damien Chazelle
The Lobster, Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou
Manchester by the Sea, Kenneth Lonergan
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Melhor Argumento Adaptado
Arrival, Eric Heisserer
Fences, August Wilson
Hidden Figures, Allison Schroeder e Theodore Melfi
Lion, Luke Davies
Moonlight, Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney
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Melhor Montagem
Arrival, Joe Walker
Hacksaw Ridge, John Gilbert
Hell or High Water, Jake Roberts
La La Land, Tom Cross
Moonlight, Joi McMillon e Nat Sanders
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Melhor Fotografia
Arrival, Bradford Young
La La Land, Linus Sandgren
Lion, Greig Fraser
Moonlight, James Laxton
Silence, Rodrigo Prieto
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Melhor Música Original
Jackie, Mica Levi
La La Land, Justin Hurwitz
Lion, Dustin O'Halloran e Volker Bertelmann
Moonlight, Nicholas Britell
Passengers, Thomas Newman
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Melhor Canção Original
"Audition (The Fools Who Dream)", de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul, La La Land
"Can't Stop the Feeling", de Justin Timberlake, Max Martin e Shellback, Trolls
"City of Stars", de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul, La La Land
"The Empty Chair", de J. Ralph e Sting, Jim: The James Foley Story
"How Far I'll Go", de Lin-Manuel Miranda, Moana
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Melhor Som
13 Hours, Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth
Arrival, Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye
Hacksaw Ridge, Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace
La La Land, Andy Nelson, Ai-Ling Lee e Steven Morrow
Rogue One, David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson
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Melhores Efeitos Sonoros
Arrival, Sylvain Bellemare
Deepwater Horizon, Wylie Stateman e Renee Tondelli
Hacksaw Ridge, Robert Mackenzie e Andy Wright
La La Land, Ai-Ling Lee e Mildred Iatrou
Sully, Alan Robert Murray e Bub Asman

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Melhor Design de Produção

Arrival, Patrice Vermette e Paul Hotte
Fantastic Beasts and Where to Find Them, Stuart Craig e Anna Pinnock
Hail, Caesar!, Jess Gonchor e Nancy Haigh
La La Land, David Wasco e Sandy Reynolds-Wasco
Passengers, Guy Hendrix Dyas e Gene Serdena
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Melhor Guarda-Roupa
Allied, Joanna Johnston
Fantastic Beasts and Where to Find Them, Colleen Atwood
Florence Foster Jenkins, Consolata Boyle
Jackie, Madeline Fontaine
La La Land, Mary Zophres
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Melhor Caracterização
En Man som Heter Ove, Eva Von Bahr e Love Larson
Star Trek Beyond, Joel Harlow e Richard Alonzo
Suicide Squad, Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Allen Nelson
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Melhor Efeitos Especiais Visuais

Deepwater Horizon, Craig Hammack, Jason H. Snell, Jason Billington e Burt Dalton
Doctor Strange, Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould
The Jungle Book, Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon
Kubo and the Two Strings, Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff
Rogue One, John Knoll, Mohen Leo, Hal T. Hickel e Neil Corbould
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Os vencedores serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 26 de Fevereiro no Dolby Theatre em Hollywood, Los Angeles.
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Shortcutz Amsterdam 2017: os vencedores

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O Shortcutz Amsterdam realizou a cerimónia da sua quarta edição ontem no Eye Filmmuseum tendo distribuído os seus prémios anuais - Mr. Zee - aos melhores desempenhos no formato de curta-metragem produzidos no país. São os seus vencedores anuais:
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Filme: Nymphet, de Laura Hermanides
Prémio do Público: Jimmy on the Run, de Wytse Koetse
Documentário: Jimmy on the Run, de Wytse Koetse
Animação: Ticking Away, de Michael Sewnarain
Filme Experimental:
Platform 13, de Camiel Zwart
Realizador: Laura Hermanides, Nymphet
Actor: Mattias van de Vijver, Gilles
Actriz: Alix Jana Cale, Nymphet
Argumento: Gilles, Wander Theunis e Ashar Medina
Montagem: Jimmy on the Run, Wytse Koetse
Fotografia: Copyrette, Tibor Dingelstad
Carreira: Pieter Kuijpers
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Bimba Bosé

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1975 - 2017
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Jay Bowdy

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1983 - 2017
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Razzie Awards 2017: os nomeados

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Um dia antes do anúncio dos nomeados aos prémios mais famosos e cobiçados do mundo foram, no entanto, anunciados aqueles que vão disputar os Razzie, prémios aos piores desempenhos do ano transacto.
São então os nomeados:
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Pior Filme
Batman v Superman: Dawn of Justice, de Zack Snyder
Dirty Grandpa, de Dan Mazer
Gods of Egypt, de Alex Proyas
Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party, de Dinesh D’Souza e Bruce Schooley
Independence Day: Resurgence, de Roland Emmerich
Zoolander No. 2, de Ben Stiller
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Pior Prequela, Remake, Rip-Off e Sequela
Alice Through the Looking Glass, de James Bobin
Batman v Superman: Dawn of Justice, de Zack Snyder
Fifty Shades of Black, de Michael Tiddes
Independence Day: Resurgence, de Roland Emmerich
Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows, de Dave Green
Zoolander No. 2, de Ben Stiller
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Pior Realizador
Dinesh D’Souza e Bruce Schooley, Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party
Roland Emmerich, Independence Day: Resurgence
Tyler Perry, BOO! A Medea Halloween
Alex Proyas, Gods of Egypt
Zack Snyder, Batman v Superman: Dawn of Justice
Ben Stiller, Zoolander  No. 2
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Pior Actor
Ben Affleck, Batman v Superman: Dawn of Justice
Gerard Butler, Gods of Egypt e London Has Fallen
Henry Cavill, Batman v Superman: Dawn of Justice
Robert  de Niro, Dirty Grandpa
Dinesh D’Souza, Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party
Ben Stiller, Zoolander No. 2
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Pior Actriz
Megan Fox, Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows
Tyler Perry, BOO! A Medea Halloween
Julia Roberts, Mother’s Day
Becky Turner, Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party
Naomi Watts, Divergent Series: Allegiant e Shut-In
Shailene Woodley, Divergent Series: Allegiant
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Pior Actor Secundário
Nicolas Cage, Snowden
Johnny Depp, Alice Through the Looking Glass
Will Ferrell, Zoolander No. 2
Jesse Eisenberg, Batman v Superman: Dawn of Justice
Jared Leto, Suicide Squad
Owen Wilson, Zoolander No. 2
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Pior Actriz Secundária
Julianne Hough, Dirty Grandpa
Kate Hudson, Mother’s Day
Aubrey Plaza, Dirty Grandpa
Jane Seymour, Fifty Shades of Black
Sela Ward, Independence Day: Resurgence
Kristen Wiig, Zoolander No. 2
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Pior Dupla
Ben Affleck e Henry Cavill, Batman v Superman: Dawn of Justice
Qualquer dois Deuses Egípcios ou Mortais, Gods of Egypt
Johnny Depp e o seu Guarda-Roupa, Alice Through the Looking Glass
O Elenco de Outrora Respeitados Actores, Collateral Beauty
Tyler Perry e a sua Velha Peruca, BOO! A Medea Halloween
Ben Stiller e Owen Wilson, Zoolander No. 2
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Pior Argumento
Batman v Superman: Dawn of Justice
Dirty Grandpa
Gods of Egypt
Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party
Independence Day: Resurgence
Suicide Squad

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Os vencedores serão anunciados no próximo dia 25 de Fevereiro.
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Premios Feroz 2017: os vencedores

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Foram hoje anunciados os vencedores da quarta edição dos Premios Feroz atribuídos pela imprensa espanhola especializada, numa cerimónia que decorreu no Palacete dos Duques de Pastrana, em Madrid.
São os vencedores:
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Cinema
Filme - Drama: Tarde para la Ira, de Raúl Arévalo
Filme - Comédia: Kiki, el Amor se Hace, de Paco León
Documentário: Dead Slow Ahead, de Mario Herce
Realização: Raúl Arévalo, Tarde para la Ira
Actor Protagonista: Roberto Álamo, Que Dios Nos Perdone
Actriz Protagonista: Bárbara Lennie, María (y los Demás)
Actor Secundário: Manolo Solo, Tarde para la Ira
Actriz Secundária: Ruth Díaz, Tarde para la Ira
Argumento: David Pulido e Raúl Arévalo, Tarde para la Ira
Música Original: Fernando Velázquez, A Monster Calls
Trailer: Rafael Martínez, Kiki, el Amor se Hace
Cartaz:
Gabriel Moreno, El Hombre de las Mil Caras
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Televisão
Série - Drama: El Ministerio del Tiempo
Série - Comédia: Paquita Salas
Actor Protagonista: Brays Efe, Paquita Salas
Actriz Protagonista: Aura Garrido, El Ministerio del Tiempo
Actor Secundário: José Sacristán, Velvet e Hugo Silva, El Ministerio del Tiempo
Actriz Secundária: Belén Cuesta, Paquita Salas
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Feroz de Honra: Narciso Ibáñez Serrador
Feroz Especial: La Mort de Louis XIV, de Albert Serra
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Drone Wars (2016)

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A Guerra dos Drones de Jack Perez (EUA) é o breve relato de um planeta Terra ocupado por estranhos e inesperados invasores extra-terrestres sob a forma de drones cujo propósito maior é a exploração e esgotamento dos recursos do mesmo.
Neste cenário dantesco onde não só se enfrentam os invasores como também as hordes humanas que cederam ao caos, é Elias (Corin Nemec) que se assume como um inesperado salvador do planeta e da Humanidade capaz não só de controlar o inimigo em terra como aquele que se chega do espaço.
Por muito repetidas que sejam as histórias de um qualquer fim do mundo que assola o planeta, a realidade é que qualquer um de nós acaba por perder algum do seu tempo para ver "mais uma" das referidas e deixar-se levar por aquele universo em potência criado para alertar o espectador que ou um praga terrestre ou uma invasão alienígena estão ao virar da esquina prestes a dizimar tudo e todos aqueles que ousem estar no caminho. Nesta medida, e considerando que o espectador mais distraído acaba por pactuar com estas histórias mais ou menos bem dirigidas ou com argumentos mais ou menos coerentes, qualquer universo que se assemelhe a este enredo estará, imediatamente, na mira de "todos nós".
Com este pensamento em mente - possivelmente o único capaz de salvar qualquer réstia de esperança que esta história tem por dar -, Drone Wars é um daqueles filmes que assusta não por esse imaginado universo mas sim pela falta de coerência e profissionalismo depositados em todo e qualquer elemento que o compõe. Esqueçamos a repetição de narrativa, a destruição e até mesmo o fim dos dias tal como os conhecemos... esqueçamos que já vimos e conhecemos tudo e que, eventualmente, até saberemos como esta história vai acabar... compreendendo, dessa forma, que a única coisa que nos sobra é, não só a dinâmica dos actores entre si como a evidente ligação que se espera que estes criem para com o mesmo universo que agora povoam. É neste instante que compreendemos todas as incoerências que aqui se apresentam...
Começando pela óbvia noção de que os pobres e mal executados efeitos especiais minam qualquer credibilidade de uma história já de si frágil e terminando nos lugares comuns que caracterizam as personagens de uma forma geral, Drone Wars é nulo em convencer o espectador que se tentou realmente criar uma história que se assumisse séria... mesmo com todas as suas fragilidades. Pequenos detalhes que o comprovam são os drones claramente sobrepostos sobre a dita imagem real, a sua compreensão enquanto um efeito especial típico de um jogo Spectrum dos idos anos '80 ou até um holocausto mundial que em poucas semanas e meses lançou gangues armados nas ruas sendo que, muitos dos ditos, ganharam um súbito apetite por carne humana que nos confunde se estamos num apocalipse alienígena ou numa qualquer história zombie... ou até mesmo em algo intermédio... E isto para não mencionarmos um ultra avançado humvee que... os altamente evoluídos drones (pelo menos ao ponto de nos invadirem) não conseguirem detectar e que, como tal, circula por todo o lado indetectável... impagável...
A falta de profissionalismo dos actores que se deixa levar por todos os lugares comuns do género e pelos pontos pouco (ou muito?!) explorados que os remetem para os inúmeros estereótipos a que estão sujeitos, não desculpa aquilo que aqui apresentam enquanto construção de personagem nem a paródia criada com o intuito de ser séria mas que, na realidade, não se posiciona em nenhum dos lados das máscaras de teatro... não sabemos se rir... se chorar... e claramente não emocionar pelos seus inexistentes dramas existenciais. Entre eles... Corin Nemec... outrora um ídolo de uma juventude que o seguiu afincadamente na série Parker Lewis Can't Lose (1990-1993) onde irradiava todo um jovem espírito capaz de criar empatia com o seu público - guilty as charged - e que aqui se limita a ser um daqueles actores a quem aparentemente o sucesso se esqueceu de bater à porta e que filme após filme... história após história... se limita a ser uma sombra de um passado outrora interessante. Sem carisma, graça, espírito ou mesmo empenho, o seu desempenho é tão mau quanto o próprio filme não se conseguindo destacar nada para lá da sua figura desgastada e sem brilho talvez sinónimo desse tal esperado universo deixado pelos drones extra-terrestres.
Cansativo a tocar pouco de leve no absurdo, sem inspiração ou graça que se lhe encontre... Drone Wars é, à semelhança de tantos do género, uma daquelas histórias em que rapidamente o espectador simpatiza com o vilão esperando rapidamente que esta Humanidade aqui retratada desapareça rapidamente e que finalmente chegue uma capaz de dar um melhor rumo àquilo que deles restar... Servirá pontualmente para aquelas noites frias e sem graça ou se quer apenas ver algo para o qual a massa cinzenta não vá ser muito utilizada... e mesmo nessas... é preciso cuidado por pode adormecer a um nível profundo.
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