Um Casal Surreal de Tom Cairns com Julianne Moore e Matthew Broderick é possivelmente o pior filme que alguma vez vi com a participação destes actores.
Neste filme acompanhamos a história de um casal, Marie e Bruce (Moore e Broderick) em que a mulher se encontra à beira de uma depressão e em que a simples presença do marido a enjoa e deixa com mal-estar. A partir daqui temos um sem número de diálogos que o expressam... mais ou menos bem. De resto o filme centra-se essencialmente ora nas experiências que um e outro têm durante um dia.
Tendo visto este filme apercebo-me agora que não é foi preciso muito tempo para perceber que era um filme que me iria aborrecer profundamente, e digo isto por vários motivos.
O primeiro deles é ao ver o cartaz do filme vejo lá algo que me atrai imediatamente... Julianne Moore. Claro que um nome com uma potência destas leva qualquer pessoas de bom senso a ir vê-lo mas, em poucos minutos de filme, percebe-se que este é possivelmente o pior filme de uma carreira brilhante e com escolhas ponderadas que esta mulher teve.
Aquilo então a que assisto é uma Julianne Moore em fase de "depressão" mas sem qualquer tipo de "brilho" como tinha noutros filmes como As Horas ou Magnolia. Temos mais uma fase irritante e absurda que me leva a pensar "mas afinal no que é que esta mulher pensou para aceitar fazer isto?". Má, muito má prestação desta que é possivelmente uma das melhores actrizes da actualidade.
Depois o argumento... desgastado, sem "fogo" ou energia, que mais não é do que mostrar um quotidiano absurdo e sem nexo de um casal que não se suporta e que passa a vida a chamarem "amor", "querido" e "querida" numa palhaçada sem qualquer sentido, no final de cada frase que profere. Sejamos honestos, há um limite de paciência para aturar isto. O que é demais realmente enjoa.
Ao ver este filme aborreci-me. E não pela falta de qualidade que é notória do princípio ao fim, mas sim pela irritabilidade que o mesmo me causou. Não tem piada, não consegue ser dramático, não consegue manter uma história que cative o espectador e o pior é que utiliza uma excelente actriz e um actor mediano quase em fase decadente (lamento aos fãs mas é assim que vejo hoje em dia Matthew Broderick) e atira-os para um poço de onde não conseguem escapar.
Um filme pobre... aliás MAU, que não se safa por lado nenhum e que mais não é do que um puro desgaste de 80 minutos de qualquer ser humano que aprecie ver um bom filme e que aqui jamais o irá encontrar.
.Tendo visto este filme apercebo-me agora que não é foi preciso muito tempo para perceber que era um filme que me iria aborrecer profundamente, e digo isto por vários motivos.
O primeiro deles é ao ver o cartaz do filme vejo lá algo que me atrai imediatamente... Julianne Moore. Claro que um nome com uma potência destas leva qualquer pessoas de bom senso a ir vê-lo mas, em poucos minutos de filme, percebe-se que este é possivelmente o pior filme de uma carreira brilhante e com escolhas ponderadas que esta mulher teve.
Aquilo então a que assisto é uma Julianne Moore em fase de "depressão" mas sem qualquer tipo de "brilho" como tinha noutros filmes como As Horas ou Magnolia. Temos mais uma fase irritante e absurda que me leva a pensar "mas afinal no que é que esta mulher pensou para aceitar fazer isto?". Má, muito má prestação desta que é possivelmente uma das melhores actrizes da actualidade.
Depois o argumento... desgastado, sem "fogo" ou energia, que mais não é do que mostrar um quotidiano absurdo e sem nexo de um casal que não se suporta e que passa a vida a chamarem "amor", "querido" e "querida" numa palhaçada sem qualquer sentido, no final de cada frase que profere. Sejamos honestos, há um limite de paciência para aturar isto. O que é demais realmente enjoa.
Ao ver este filme aborreci-me. E não pela falta de qualidade que é notória do princípio ao fim, mas sim pela irritabilidade que o mesmo me causou. Não tem piada, não consegue ser dramático, não consegue manter uma história que cative o espectador e o pior é que utiliza uma excelente actriz e um actor mediano quase em fase decadente (lamento aos fãs mas é assim que vejo hoje em dia Matthew Broderick) e atira-os para um poço de onde não conseguem escapar.
Um filme pobre... aliás MAU, que não se safa por lado nenhum e que mais não é do que um puro desgaste de 80 minutos de qualquer ser humano que aprecie ver um bom filme e que aqui jamais o irá encontrar.
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"Marie: You eat shit Bruce..."
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