Ascension de Thomas Bourdis, Martin de Coudenhove, Caroline Domergue, Colin Laubry e Florian Vecchione (França) é uma curta-metragem de animação que relata, em tom de comédia, as peripécias de uma dupla de alpinistas durante uma escalada a uma montanha enquanto transportam a estátua da Virgem Maria que pretendem colocar no topo como agradecimento (julga o espectador) pela protecção da sua vida.
Os cinco realizadores e argumentistas criam portanto uma história que assume nos instantes iniciais ser uma história de conquista dos próprios desafios e capacidade de ultrapassar os obstáculos (naturais) que são impostos aos protagonistas mas rapidamente se revela como um conto de comédia sobre a árdua batalha rumo ao topo da montanha no momento em que tudo o que é improvável acontece realmente.
Capaz de criar todo um conjunto de exuberantes cenários naturais com uma enorme qualidade, Ascension catapulta o espectador para breves minutos de grande humor, de assumidos desastres humanos num cenário que não perdoa (e não perdoou pelo que o espectador observa junto de uma das personagens protagonistas) sem esquecer que os desafios mais intensos e perigosos são aqueles que ficarão guardados na memória dos mesmos... custe o que custar.
Capaz de um bom entretenimento, de criar heróis e vilões (naturais) e uma imagem imaculada de uma Virgem Maria que também não escapa às agruras de uma impiedosa montanha, Ascension termina tal como deve... com humor, boa disposição, a esperada moral e uma homenagem àqueles que se sacrificam no mais adversos dos meios naturais, sem esquecer que como pano de fundo o espectador encontra toda uma recriação de cenário natural ecologicamente preservado... mesmo com a desastrosa intervenção do Homem sempre pronto para se afirmar no mais inesperado dos locais. No entanto, tudo na vida deixa as suas marcas...
Os cinco realizadores e argumentistas criam portanto uma história que assume nos instantes iniciais ser uma história de conquista dos próprios desafios e capacidade de ultrapassar os obstáculos (naturais) que são impostos aos protagonistas mas rapidamente se revela como um conto de comédia sobre a árdua batalha rumo ao topo da montanha no momento em que tudo o que é improvável acontece realmente.
Capaz de criar todo um conjunto de exuberantes cenários naturais com uma enorme qualidade, Ascension catapulta o espectador para breves minutos de grande humor, de assumidos desastres humanos num cenário que não perdoa (e não perdoou pelo que o espectador observa junto de uma das personagens protagonistas) sem esquecer que os desafios mais intensos e perigosos são aqueles que ficarão guardados na memória dos mesmos... custe o que custar.
Capaz de um bom entretenimento, de criar heróis e vilões (naturais) e uma imagem imaculada de uma Virgem Maria que também não escapa às agruras de uma impiedosa montanha, Ascension termina tal como deve... com humor, boa disposição, a esperada moral e uma homenagem àqueles que se sacrificam no mais adversos dos meios naturais, sem esquecer que como pano de fundo o espectador encontra toda uma recriação de cenário natural ecologicamente preservado... mesmo com a desastrosa intervenção do Homem sempre pronto para se afirmar no mais inesperado dos locais. No entanto, tudo na vida deixa as suas marcas...
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