quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Direcção de Arte 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Direcção de Arte.
São os nomeados:
  • 78.4
  • Arcana
  • Palhaços
  • Pronto, Era Assim
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Banda Sonora 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Banda Sonora.
São os nomeados:
  • #Lingo
  • Dentes e Garras 2
  • Ode
  • Turp
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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Índice Médio de Felicidade (2017)

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Índice Médio de Felicidade de Joaquim Leitão é a mais recente longa-metragem do realizador de Duma Vez por Todas (1987), Adão e Eva (1995), Tentação (1997), Inferno (1999), 20,13 (2006), Até Amanhã, Camaradas (2013) e Quarta Divisão (2013).
Daniel (Marco D'Almeida) é mais uma das inúmeras vítimas anónimas da crise que transformou a vida de toda a sua família muito rapidamente. Quando tudo começa a desmoronar, Daniel tem de dar um rumo à sua vida. Mas e se esse rumo fosse transformar a vida de outros que, tal como ele, se encontram em momentos de auto-transformação?
Baseada na obra homónima da autoria de David Machado que também escreve o argumento em colaboração com Tiago R. Santos, este Índice Médio de Felicidade divide-se em dois momentos muito concretos e difíceis de ignorar. O primeiro prende-se com a evidente mensagem que visa revelar ao espectador não só a transformação de todas as personagens como resultado directo de um conjunto de acontecimentos que de forma mais ou menos voluntária a todos afectou e, finalmente como sua previsível consequência, o rumo que cada uma destas personagens tomou quando deparados com a presente adversidade que os condicionava a uma de duas opções... ou enfrentar a adversidade e desistir... ou tomá-la como a tal rampa de lançamento para uma nova oportunidade que se fazia esperar.
O "Daniel" de Marco D'Almeida é inicialmente revelado ao espectador como um homem que esteve durante anos acomodado a uma vida confortável e, de certa forma, previsível. No entanto, e ainda que o espectador não sinta a tal "lavagem cerebral" sobre as oportunidades que chegam com o desemprego - argumento tantas vezes tentado nos idos tempos da crise onde quase parecia culpado aquele que não conseguia ter um trabalho -, não deixa de ser uma realidade que este mesmo pensamento parece querer habitar nas entrelinhas de uma história que avança pelo seu próprio passo. "Daniel" é um tipo que ainda no princípio dos seus quarentas, aparenta já algum desgaste emocional não só fruto da situação em que agora se encontra mas também pela perda - algures no tempo - da tal magia e do sonho que o faziam mover enquanto "ser" com a tal esperança. Casado, pai de dois filhos e com uma vida que parecia encaminhada, cedo perde os seus dois principais amigos... um "Almodovar" para as malhas da lei - e que nunca chegamos a conhecer -, e finalmente "Xavier" (Dinarte de Freitas) para uma depressão agorafóbica que o fizeram recolher ao interior das suas quatro paredes. Distantes e afastados de uma realidade comum, "Daniel" encontrou na sua vida pessoas e familiar o mínimo sustento para a alma que o levam a escrever as suas confissões, desabafar para ele próprio sobre os seus tormentos mas principalmente sobre os seus planos... afinal, só planeando um potencial futuro poderá ele dizer que está a viver de facto o seu presente... Mas, estará?!
Com tudo para se transformar num caminho amargo, desesperado e até mesmo desolado, "Daniel" na companhia de "Xavier" decidem então dar voz ao seu antigo sonho... um site que se propõe estabelecer elos de ligação com aqueles que precisam de ajuda facultando-lhes os mecanismos de concretização de sonhos ou de necessidades. Enquanto espectador e como pessoa que (assumo) mantenho ainda alguma esperança nesta Humanidade, é aqui que entre o meu descrédito para com este Índice Médio de Felicidade. Se por um lado ao assistir a esta longa-metragem até permanece em mim - e não só espero - a vã esperança de que de facto existam pessoas que se disponibilizem a ajudar o próximo numa viagem ao outro lado do mundo (ou pelo menos até Andorra e Barcelona), não deixa de permanecer naquele nosso lado "negro" da consciência o tal eterno pensamento... como pode esta pessoa que nada tem, que tudo perdeu e que procura um segundo rumo para a sua vida disponibilizar-se sem qualquer tipo de meios - financeiros pelo menos - embarcar numa viagem que... obviamente terá os seus gastos... colocando toda a sua vida em segundo plano. Como se isto não bastasse, existe a tal premissa do "desemprego como oportunidade" que permanece num constante e cada vez mais incomodativo ruído de fundo... Existirá assim tanto tempo, disponibilidade e até mesmo vontade para resolver os problemas alheios quando nem os próprios se conseguem satisfazer?
Se o grau de satisfação (da tal felicidade) resulta de forma proporcional como o inverso da insatisfação - logo infelicidade -, a viagem que então marca uma boa parte de Índice Médio de Felicidade é aquela feita por um conjunto de pessoas que estão à beira de um qualquer limite... "Mateus" (Tomás Andrade) o filho mais novo é o resultado de uma sociedade de consumo habituada a tudo fácil e rapidamente, "Vasco" (João Sá Nogueira) o fruto de uma juventude vivida à pressa. "Flor" (Ana Marta Contente) aparenta uma eufórica alegria como que alguém que já passou por um esgotamento, o próprio "Daniel" alguém que insiste em colocar a sua vida em segundo plano, "Alípio" (António Cordeiro) alguém que já passou por tudo e finalmente "Xavier" como o resultado directo de alguém que acordou cedo de um sonho que percebe não poder ser vivido... afinal, a sociedade tornou-se consumista e auto-centrada em demasia para que alguém se possa - ou queira - preocupar com as necessidades alheia que apenas podem ser satisfeitas se existir dinheiro que as sustente.
E aqui chega a grande questão... se existe uma certa mensagem de solidariedade em Índice Médio de Felicidade, esta chega sustentada com o tal "crise/desemprego como oportunidade", e se se tenta encontrar um consolo nas pequenas coisas da vida como, por exemplo, o retorno a um convívio mais saudável que dá lugar inclusive ao auto-conhecimento, a realidade é que tudo nesta longa-metragem parece encaminhar-se para um excessivo hype de optimismo que parece tentar consciencializar para a realidade tentada de que de facto todos os finais proporcionam um novo começo... quando na realidade, sabemos todos nós, a crise trouxe mais finais do que propriamente oportunidades de uma vida melhor. É este vislumbre de uma moralização da crise, das suas vítimas e até de uma sociedade que se percebe indiferente demais para (se) poder sobreviver que acaba por transformar o que poderia ser uma história diferente - na medida em que mostra a separação e perda de quem tudo teve - sobre a crise, bem como de todos aqueles que mais ou menos distantes acabam também por sucumbir às próprias redes desta sociedade... de certa forma perdida... onde tudo e todos se definem por um ideal de status medido - tal como a felicidade - por um emprego, uma casa, um carro e uma peça de roupa.
Das interpretações - feitas à medida - destacam-se um excêntrico Dinarte de Freitas que acaba por ter os discursos e diálogos mais lúcidos perdidos, no entanto, dentro da sua própria depressão e desistência do tal "sonho" e a interessante química que, de uma forma geral, todo o elenco consegue criar na sua viagem. Agradável a participação de uma sempre intensa Lia Gama que, no entanto, poderia e deveria ter um pouco mais de presença no ecrã - um bónus para todos os espectadores - deixando, no entanto, este Índice Médio de Felicidade por aqui nos elementos mais positivos. No final... permanecem as intenções de uma história que se assume, desde cedo, como um suposto guia para uma vida feliz... ou não estivesse o título já utilizado... um Guia para um Final Feliz.
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6 / 10
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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Som 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Som.
São os nomeados:
  • Arcana
  • Dentes e Garras 2
  • Post-Mortem
  • Pronto, Era Assim
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Edição 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Edição.
São os nomeados:
  • Arcana
  • Dentes e Garras 2
  • Ode
  • Post-Mortem
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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Jigging (2016)

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Jigging de Ramón de Los Santos é uma curta-metragem portuguesa de ficção nomeada aos prémios anuais do Shortcutz Viseu.
Zé (José Carlos Garcia) prepara-se para a pesca numa lagoa. Aí encontra um vendedor (Tiago Viegas) que, numa roulotte, lhe aluga um pequeno barco. É o estranho comportamento deste vendedor que suscita uma mórbida curiosidade em Zé que começa a suspeitar das suas intenções e temer pela sua segurança... Está dado início a um jovem psicológico de gato e do rato...
É com base nesta premissa que a curta-metragem de Ramón de Los Santos ganha forma, transformando aquele que seria um perfeito dia de Verão numa sinistra viagem pelo comportamento humano estabelecido através da improvável relação entre dois estranhos. Inicialmente, o espectador sente um certo - o seu - desconforto psicológico pela forma como todo aquele cenário natural se apresenta e onde o calor do dia se faz sentir como que um terceiro elemento presente mas não visível. Esta segunda personagem toma conta do destino próximo de "Zé", um homem aparentemente pacato que apenas pretende passar algumas horas tranquilo dentro do seu barco na esperança de poder pescar algo, conferindo-lhe de imediato uma sensação incomodativa como que todos os seus movimentos estivessem confinados às vontades da temperatura abrasadora. No entanto, tudo estaria para mudar muito rapidamente...
É quando se apresenta a então terceira personagem (segunda fisicamente) na pessoa de um sinistro vendedor - interpretado por Tiago Viegas - que o espectador se deixa intrigar pela presença deste homem que, sem palavras e com um sorriso macabro, comanda pela sua presença, os comportamentos cada vez mais condicionados de "Zé" para quem tudo tem um estranho significado e intenção. São poucas as pistas que possam fazer adivinhar as intenções deste enigmático vendedor mas, no entanto, para o espectador mais atento as pistas são lançadas logo naquela solitária roulotte onde dezenas de fotografias se perfilam mais ou menos de forma anónima. Confessado anonimamente um jogo de gato e do rato que é personificado pelos comportamentos e interacções entre os dois homens, o espectador apenas pode adivinhar que neste improvável purgatório o barqueiro espera por mais do que apenas transportar alguém para uma qualquer outra margem da lagoa... ou será que esta "margem" se manifesta em terra?!
A perpetuação de um comportamento e de um dever que apenas se clarificam para o espectador já bem perto dos instantes finais - com a agradável surpresa de um Vítor Norte numa participação especial - fazem de Jigging aquela história que condena as suas personagens a um martírio não opcional e a uma condição cujos propósitos são, de certa forma, desconhecidos para o espectador que irá tirar as suas ilações à medida que as (suas) pistas se forem revelando. Num purgatório a céu aberto que deixam o espectador na incerteza de se encontrar neste ou num qualquer outro universo paralelo, a força maior de Jigging reside não tanto no fim último mas sim nas pistas, nas interacções e principalmente naquela personagem invisível como é o "calor" que desde o primeiro segundo tudo transforma em intolerável, incomodativo e assumidamente martirizante.
O terror, contrariamente ao que tantas vezes se defende, não chega pela materialização de monstros improváveis mas sim - tantas vezes - pela densa confirmação de que os elementos naturais podem (e conseguem) transformar-se em verdadeiros demónios capazes de retirar a força e a vitalidade do Homem assumindo-se como pequenos elementos que o incomodam e finalmente por forças transformadoras que o colhem.
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6 / 10
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Fotografia 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Fotografia.
São os nomeados:
  • Arcana
  • Bastien
  • Lux
  • Marasmo
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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A Rapariga de Berlim (2015)

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A Rapariga de Berlim de Bruno de Freitas Leal é uma curta-metragem portuguesa de ficção e uma das nomeadas ao prémio de Melhor Curta do Ano no Shortcutz Viseu.
Uma rapariga (Marta Cunha) regressa a Lisboa depois de uma estada na capital alemã. Ao reencontrar o namorado (Frederico Andrade), compreende que apenas subsiste uma dependência física e emocional entre eles. Num lugar onde já não existe o amor, conseguirá esta relação sobreviver-lhes?
O que fará a distância a uma relação afectiva e sentimental? Poderá o sexo manter uma relação onde a compatibilidade emocional já não se encontra presente? É a estas duas perguntas que tenta responder o argumento de Sofia Bento e Bruno de Freitas Leal mantendo o espectador atento à dinâmica existente entre "Ele" e "Ela" bem como aos pequenos grandes momentos que indiciam que nada é como outrora se manifestara. Sabemos que "Ela" se manteve ausente da sua Lisboa, numa Berlim  que, para bem e para o mal, a distanciou emocionalmente do seu espaço, das suas pessoas e eventualmente de todos os momentos que caracterizavam, até então, a sua vida. "Ele", por sua vez, manteve-se nesse mesmo mundo enquanto esperava por ela... vivendo uma vida algo paralela que, emocionalmente cúmplice, não deixava de ser fisicamente ausente ao comprometer-se aos prazeres da carne com outra (ou outras) mulheres que saciavam as suas necessidades sexuais.
É nesta perspectiva base que a dinâmica d'"Ela" com o espaço que anteriormente fora seu se começa a desenvolver numa outra margem da d'"Ele". Se inicialmente ela pretende um eventual reatar que, ainda assim, estaria sujeito a uma readaptação de ambos, é ao descobrir indícios de outras presentes nos espaços que outrora foram seus que equaciona que afinal... já não pertence ali. Os silêncios tornam-se crescentes e a solidão - ainda que na mútua presença - marca a indiferença com que se relacionam deixando de lado qualquer manifestação de afectividade ausente e apenas a potencialidade do sexo como o seu elo de ligação.
As mudanças, não necessariamente apenas as mais drásticas, marcam cada um de nós de forma diferente. Se uns esperam o reatar de uma ligação tida, outros compreendem que aquilo que viu ou experimentou os distanciam de uma realidade passada à qual não pretendem voltar. Os afectos, a emotividade, o próprio sexo ou mesmo a presença dessa pessoa na "sua" vida já não a completam ou satisfazem como o fazia noutros tempos. A mudança sentida apenas faz adivinhar um novo rumo, um novo percurso e toda uma nova experiência que tem agora de ser iniciada.
Ao ritmo de uma mudança que não quer ser (ainda) assumida, mas sentida e compreendida como o único passo possível a dar de seguida, A Rapariga de Berlim poderá ser o início de uma nova etapa - para ambos - ou, por outro lado, a confirmação de que aquilo que tinham num passado mais ou menos distante mais não é do que a compreensão de uma memória que não se repetirá explicita, aliás, pela belíssima direcção de fotografia de Afonso Gaudêncio e Tomás Paula Marques.
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6 /10
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Fosso (2016)

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Fosso de Rui Costa  é uma curta-metragem portuguesa de ficção criada no âmbito do programa 48 Short Media e nomeada à edição anual dos prémios do Shortcutz Viseu onde é explorada a viagem de um homem obcecado pela forma octogonal da Cava de Viriato - perto da cidade de Viseu - à zona mais profunda da sua própria mente.
Num caminho onde a exploração histórica da região se cruza com aquela tida pela mente humana, este homem desenvolve uma estranha e peculiar obsessão sobre o espaço, sobre o local, sobre as suas origens que, para lá da curiosidade, se torna numa doença que o leva a recriar a forma do espaço dentro do seu próprio espaço.
Interessante e curiosa enquanto estudo histórico do local e do espaço - afinal não é o cinema esta arte maior que nos aproxima de espaços reais ou imaginados que a própria mente humana desconhece?! -, esta curta-metragem perde-se por entre os meandros de uma investigação histórica e a viagem de auto-(des)conhecimento de um homem e do seu espaço feita pelo próprio. Por outras palavras, enquanto investiga e se deixa levar pelo fascínio de um espaço que remonta a tempos desconhecidos, o mesmo deixa-se embrenhar pelas especificidades do espaço cuja forma, ganha forma, dentro das suas próprias fronteiras físicas e mentais.
Ao instalarem-se as dúvidas, as questões e as incertezas inerentes a qualquer processo de (auto) conhecimento, eis que dentro do seu próprio espaço físico - como o é a sua casa -, se criam fronteiras imaginadas capazes de o remeter a um espaço ínfimo do (seu) alcance enquanto homem. Prisioneiro desse mesmo espaço... poderá ele libertar-se das amarras entretanto criadas pela sua própria mente?!
Capaz de suscitar uma interessante reflexão sobre os limites da investigação e das suas condicionantes junto de uma mente sedenta de um conhecimento nem sempre alcançável, Fosso (aquele que pode ser mental ou documental (auto) imposto) cruza as fronteiras do (im)possível e das próprias barreiras que são impostas enquanto elemento que condiciona (in)voluntariamente a acção humana deixando a sua vítima - normalmente o seu próprio explorador - remetido a uma situação de curioso incapaz de ir para lá da evidência.
Com um argumento dinâmico e uma perspectiva histórica capaz de seduzir o espectador a explorar um pouco mais para lá dessa mesma evidência, Fosso não consegue, no entanto, criar uma dinâmica que seduza o espectador a deixar-se levar quer pelo aspecto directamente ligado à investigação do local como tão pouco pela premissa de condicionamento do investigador que tenta não desistir pela força da sua mente quer pelas próprias barreiras criadas pela falta de resposta (histórica) que a temática lhe apresenta deixando, no entanto, uma interessante perspectiva enquanto obra cinematográfica que recorre ao espaço e meio geográfico para apresentar diversas teorias ou conhecimentos históricos de interesse público.
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4 / 10
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Mirror (2016)

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Mirror de Sara Eustáquio é uma curta-metragem portuguesa de ficção nomeada aos prémios anuais do Shortcutz Viseu que apresenta ao espectador uma jovem (Jaimie Marchuk) perturbada e perdida num WC onde o seu pensamento parece distante do espaço em que o seu corpo se encontra.
Tonta e algo animada, as oscilações do seu humor parecem fruto de uma qualquer perturbação psicológica que, no entanto, não surtem a mesma expressão no seu reflexo no espelho.
Com argumento da autoria da jovem realizadora de 4242 (2016), Mirror centra a sua mensagem nas perturbações e exigências de uma "imagem" estilizada como a perfeição a atingir e que, confrontada com uma realidade diferente, faz denotar o conflito interior sentido pela jovem que então a (se) observa.
Com uma direcção propositadamente inconstante, o espectador sente esse conflito interno da jovem que compreende estar perante uma situação que, no entanto, o seu reflexo não encontra identidade ou semelhança. Em directa relação com o próprio espaço em que se encontra, esta jovem vê o seu "eu" decadente e instável como que alguém exterior que observa um estranho em completa decomposição mental. Se por um lado ela compreende que a imagem reflectida no espelho não será outra que não ela própria, não será menos verdade que esses olhos de outrém mais não são do que os seus que contemplam um fim anunciado.
Da instabilidade à paranóia, da satisfação à imediata degradação, esta jovem aparenta estar triste e feliz, contente e arrependida, saudável e instável ao ponto de esta ameaçadora bipolaridade cativar e potencializar o seu próprio fim que, a seu tempo, observamos para a sua auto-mutilação e tortura que têm como directa consequência o seu suicídio.
A doença mental e os perigosos meandros que a anunciam e confirmam - aqui inicialmente ignorados pela espectador mas compreendidos pela própria graças ao seu sentido sofrimento -, condicionam a sua existência primeiro pela saudável relação com outros (que nunca observamos mas depreendemos pelo ambiente vivido "lá fora") e principalmente com ela que tendo consciência da sua condição, observa o seu "eu" a retribuir um olhar, pelo espelho que é, sobretudo, um auto-julgamento anunciado.
Depois do já referido 4242 (2016), Sara Eustáquio regressa ao cinema em formato curto com mais uma pertinente e interessante abordagem ao mundo das expectativas e interacções adolescentes / jovens, principalmente por exigir do espectador uma reflexão ao universo das doenças mentais dos quais a depressão (aqui parcialmente exposta) ou maníaco-depressivas fazem parte. No final permanece apenas uma questão, quando as expectativas interiores são maiores do que aquelas que um mundo externo exige de si própria, poderá a mente desta jovem sobreviver a um iminente conflito?!
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5 / 10
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Cavallo (2016)

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Cavallo de Joana Maria Sousa - que é também autora do argumento - é uma curta-metragem experimental portuguesa onde se reflecte sobre um mundo cada vez mais individualizado e solitário onde cada um caminho pelo seu próprio espaço ignorando, voluntariamente, tudo o demais que está à sua volta.
Numa comparação imediata com a vulnerabilidade do cavalo que é conduzido de olhos semi-vendados por um qualquer caminho, Cavallo questiona o espectador sobre tudo aquilo que de único é conscientemente ignorado ou esquecido levando a que cada um de nós perca, essencialmente, toda uma beleza visível mas nunca apreciada.
Filmado na vertical distanciando-se assim de uma forma mais tradicional de ver um filme, Cavallo é portanto um estudo sobre uma sociedade moderna perdida num individualismo crescente e, também ele, consciente que todos nós fomentamos pelo distanciamento que criamos não só para com os demais como também em relação ao mundo à nossa esquecendo toda aquela aprendizagem involuntária que advém de uma convivência e experiência do individual para com o colectivo.
Interessante pela perspectiva ideológica subjacente ao seu argumento e intencionalmente provocadora pela analogia feita entre Homem versus Animal, Cavallo merecia uma maior - temporalmente falando - exploração da sua temática que reflectisse e talvez até mostrasse todas as perdas individuais (humanas) e diárias deste mundo que está em constante transformação.
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5 / 10
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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Realização 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Realização.
São os nomeados:
  • Arcana
  • Bastien
  • Post-Mortem
  • Pronto, Era Assim
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Argumento 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje os nomeados ao prémio de Melhor Argumento.
São os nomeados:
  • #Lingo
  • Lei da Gravidade
  • Post-Mortem
  • Vícios para uma Família Feliz
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Mireille Darc

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1938 - 2017
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Shortcutz Viseu - Melhor Realização 2017: os nomeados

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Foram divulgados há instantes pelo Shortcutz Viseu os últimos nomeados do ano relativos à categoria de Melhor Realização cujo vencedor será premiado pela ocasião do seu quarto aniversário.
São os nomeados:
  • A Instalação do Medo, Ricardo Leite
  • Jigging, Ramón de los Santos
  • Marasmo, Gonçalo Loureiro
  • Post-Mortem, Belmiro Ribeiro
Os vencedores desta e de todas as demais categorias serão anunciados na página oficial do Shortcutz Viseu a 13 de Setembro próximo não existindo, este ano, a realização de uma cerimónia oficial.
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domingo, 27 de agosto de 2017

Shortcutz Viseu - Melhor Argumento 2017: os nomeados

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Foram hoje divulgados pelo Shortcutz Viseu os nomeados na categoria de Melhor Argumento que será premiado pela ocasião do seu quarto aniversário.
São os nomeados:
  • A Instalação do Medo, Ricardo Leite
  • Lingo, Vicente Niro
  • Post-Mortem, João Silva Santos
  • Vícios para uma Família Feliz, Tiago R. Santos
Os vencedores desta e de todas as demais categorias serão anunciados na página oficial do Shortcutz Viseu a 13 de Setembro próximo não existindo, este ano, a realização de uma cerimónia oficial.
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Actriz 2017: as nomeadas

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou hoje as nomeadas ao prémio de Melhor Actriz do Ano. São elas:
  • Sara Barros Leitão, Marta
  • Helena Canhoto, Vícios para uma Família Feliz
  • Tânia Figueiras Ribeiro, Prefiro Não Dizer
  • Margarida Moreira, A Instalação do Medo
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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sábado, 26 de agosto de 2017

Tobe Hooper

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1943 - 2017
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Shortcutz Viseu - Melhor Fotografia 2017: os nomeados

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Foram hoje divulgados pelo Shortcutz Viseu os nomeados na categoria de Melhor Actor que será premiado pela ocasião do seu quarto aniversário.
São eles:
  • Bastien, Leandro Ferrão
  • Jigging, Pedro Azevedo
  • Marasmo, António Pinheiro
  • Post-Mortem, Ivan Markelov
Os vencedores desta e de todas as demais categorias serão anunciados na página oficial do Shortcutz Viseu a 13 de Setembro próximo não existindo, este ano, a realização de uma cerimónia oficial.
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - Melhor Actor 2017: os nomeados

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Na continuação da divulgação dos nomeados aos prémios do primeiro aniversário do Shortcutz Figueiró dos Vinhos, a organização anunciou há instantes os nomeados a Melhor Actor do Ano. São eles:
  • Welket Bungué, Bastien
  • Nuno Janeiro, A Instalação do Medo
  • José Mata, Luto Branco
  • Jorge Paupério, Palhaços
Os vencedores desta e das demais categorias serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 2 de Setembro na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos.
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Shortcutz Figueiró dos Vinhos - nomeados de 2017

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O Shortcutz Figueiró dos Vinhos divulgou há instantes os seus nomeados oficiais para aquela que será a sua primeira gala de aniversário. Os nomeados, decorrentes da votação mensal ao longo do último ano, para Melhor Curta do Ano e Prémio do Público são:
  • #Lingo, de Vicente Niro
  • Arcana, de Jerónimo Ribeiro Rocha
  • A Instalação do Medo, de Ricardo Leite
  • Marasmo, de Gonçalo Loureiro
  • Ode, de Ana Pio
  • Post-Mortem, de Belmiro Ribeiro
  • Pronto, Era Assim, de Joana Nogueira e Patrícia Rodrigues
  • Turp, de Liliana Gonçalves e Francisco Neves
  • Vícios para uma Família Feliz, de Tiago R. Santos
Os vencedores serão conhecidos no próximo dia 2 de Setembro no decorrer de uma cerimónia a realizar na Casa da Cultura de Figueiró dos Vinhos a partir das 21h30.
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Shortcutz Viseu - Melhor Actor 2017: os nomeados

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Foram hoje divulgados pelo Shortcutz Viseu os nomeados na categoria de Melhor Actor que será premiado pela ocasião do seu quarto aniversário.
São eles:
  • Welket Bungué, Bastien
  • Cristóvão Carvalheiro, Post-Mortem
  • José Carlos Garcia, Jigging
  • Tiago Viegas, Jigging
Os vencedores desta e das demais categorias serão apenas anunciados na página oficial do Shortcutz Viseu a 13 de Setembro não existindo este ano, a realização de uma cerimónia oficial.
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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Jay Thomas

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1948 - 2017
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Shortcutz Viseu - Melhor Som 2017: os nomeados

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Depois de ontem ter anunciado os nomeados a Melhor Montagem, o Shortcutz Viseu divulgou hoje os seus nomeados na categoria de Melhor Som a premiar neste que será o seu quarto aniversário.
São eles:
  • Fosso, Ricardo Sousa
  • A Instalação do Medo, Tiago Cardoso
  • Marasmo, Tiago Cardoso
  • Post-Mortem, Jérémy Pouivet
Os vencedores desta e demais categorias serão, contrariamente ao que aconteceu nos últimos três anos, apenas anunciados na página oficial do Shortcutz Viseu a 13 de Setembro não existindo este ano, a realização de uma cerimónia oficial.
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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Shortcutz Viseu - Melhor Montagem 2017: os nomeados

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Depois dos nomeados a Melhor Curta do Ano e Melhor Actriz, o Shortcutz Viseu divulgou hoje os seus nomeados na categoria de Melhor Montagem.
São eles:
  • Cavallo, Joana Maria Sousa
  • Jigging, Ramón de los Santos
  • Mirror, Sara Eustáquio
  • Post-Mortem, Belmiro Ribeiro e João S. Santos
Os vencedores desta e demais categorias serão, contrariamente ao que aconteceu nos últimos três anos, apenas anunciados na página oficial do Shortcutz Viseu a 13 de Setembro não tendo, este ano, a realização de uma cerimónia oficial.
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Fénix - Premio IberoAmericano de Cine 2017: a pré-selecção

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Foram recentemente anunciadas as longas-metragem de ficção e documentário em formato de longa-metragem pré-seleccionados aos Fénix - Premio IberoAmericano de Cine. Entre os grandes sucessos do cinema Ibero-Americano encontram-se obras de Portugal e Espanha bem como de todos os países da América Latina e vários dos potenciais seleccionados nacionais aos Oscar na categoria de Filme Estrangeiro.
São os pré-seleccionados:
  • Amazona, de Clare Weiskopf (Colômbia)
  • El Amparo, de Rober Calzadilla (Colômbia/Venezuela)
  • El Año del Apocalipsis, de Rafael Arévalo (Perú)
  • Arábia, de Affonso Uchoa e João Dumans (Brasil)
  • Atrás Hay Relámpagos, de Julio Hernández Cordón (México/Costa Rica)
  • El Auge del Humano, de Eduardo Williams (Argentina/Brasil/Portugal)
  • Beduíno, de Julio Bressane (Brasil)
  • Belén, de Adriana Vila Guevara (Espanha/Venezuela)
  • El Candidato, de Daniel Hendler (Argentina/Uruguai)
  • Carpinteros, de José María Cabral (República Dominicana)
  • Casa Roshell, de Camila José Donoso (México/Chile)
  • El Ciudadano Ilustre, de Mariano Cohn e Gastón Duprat (Argentina/Espanha)
  • Colo, de Teresa Villaverde (Portugal/França)
  • Comboio de Sal e Açúcar, de Licínio Azevedo (Brasil/Portugal/França/Moçambique/África do Sul)
  • Como Me Da la Gana II, de Ignacio Agüero (Chile)
  • La Cordillera, de Santiago Mitre (Argentina/Espanha/França)
  • Cuatreros, de Albertina Carri (Argentina)
  • La Defensa del Dragón, de Natalia Santa (Colômbia)
  • As Duas Irenes, de Fabio Meira (Brasil)
  • Ejercicios de Memoria, de Paz Encina (Argentina/Paraguai/Alemanha/Qatar/França)
  • En Un Rincón del Alma, de Jorge Dalton (El Salvador)
  • Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé (Brasil/Espanha/França)
  • Estiu 1993, de Carla Simón (Espanha)
  • Etiqueta No Rigurosa, de Cristina Herrera Bórquez (México)
  • A Fábrica de Nada, de Pedro Pinho (Portugal)
  • La Familia, de Gustavo Rondón Córdova (Chile/Venezuela/Noruega)
  • La Felicidad del Sonido, de Ana Endara Mislov (Panamá)
  • El Futuro Perfecto, de Nele Wohlatz (Agentina)
  • Gabriel e a Montanha, de Fellipe Gamarano Barbosa (Brasil/França)
  • Girasoles de Nicaragua, de Florence Jaugey (Nicarágua)
  • Hermia & Helena, de Matías Piñeiro (Argentina/EUA)
  • Las Hijas de Abril, de Michel Franco (México)
  • El Hombre de las Mil Caras, de Alberto Rodriguez (Espanha)
  • La Hora Azul, de Evelyne Pégot-Ogier (Perú)
  • Hoy Partido a las Tres, de Clarisa Navas (Argentina/Paraguai)
  • El Invierno, de Emiliano Torres (Argentina/França)
  • Jeffrey, de Yanillys Pérez (República Dominicana/França)
  • Jesus, de Fernando Guzzoni (Chile/Colômbia/Alemanha/França/Grécia)
  • Joaquim, de Marcelo Gomes (Brasil/Portugal)
  • Júlia Ist, de Elena Martín (Espanha)
  • Kékszakállú, de Gastón Solnicki (Argentina)
  • Kimura, de Aldo Rey Valderrama (Panamá)
  • La Libertad del Diablo, de Everardo González (México)
  • El Limonero Real, de Gustavo Fontán (Argentina)
  • La Luz en el Cerro, de Ricardo Velarde (Perú)
  • Mala Junta, de Claudia Huaiquimilla (Chile)
  • María (y los Demás), de Nely Reguerra (Espanha)
  • Martírio, de Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida (Brasil)
  • Medea, de Alexandra Latishev Salazar (Argentina/Chile/Costa Rica)
  • Mirando al Cielo, de Guzmán García (Uruguai)
  • Mona, Tesoro del Caribe, de Sonia Fritz (Puerto Rico)
  • A Monster Calls, de Juan Antonio Bayona (Espanha/EUA)
  • La Mujer del Animal, de Víctor Gavíria (Colômbia)
  • Mutlab, de Elena Gutierrez (Costa Rica)
  • Las Mujeres Deciden, de Xiana Yago (Equador)
  • Niñato, de Adrián Orr (Espanha)
  • No Intenso Agora, de João Moreira Salles (Brasil)
  • La Novia del Desierto, de Cecília Atán e Valeria Pivato (Argentina/Chile)
  • O Ornitólogo, de João Pedro Rodrigues (Portugal/Brasil/França)
  • El Otro Hermano, de Israel Adrián Caetano (Argentina/Espanha/Uruguai/França)
  • El Pacto de Adriana, de Lissette Orozco (Chile)
  • El Paletero, de Michael Bendeck (Honduras)
  • Pariente, de Iván D. Gaona (Colômbia)
  • La Pelicula de Nuestra Vida, de Enrique Baró Ubach (Espanha)
  • Los Perros, de Marcela Said (Chile/França)
  • Que Dios Nos Perdone, de Rodrigo Sorogoyen (Espanha)
  • La Reconquista, de Jonás Trueba (Espanha)
  • La Región Salvaje, de Amat Escalante (México/Alemanha/França/Dinamarca/Suíça/Noruega)
  • Resonancia, de José Saldaña (Guatemala)
  • Rey, de Niles Atallah (Chile/Holanda/Alemanha/Qatar/França)
  • Río Verde. El Tiempo de los Yakurunas, de Alvaro Sarmiento e Diego Sarmiento (Perú)
  • Sambá, de Laura Amelia Guzmán e Israel Cárdenas (República Dominicana)
  • Santa y Andrés, de Carlos Lechuga (Colômbia/Cuba/França)
  • São Jorge, de Marco Martins (Portugal)
  • Señorita María: La Falda de la Montaña, de Rubén Mendoza (Colômbia)
  • Severo Secreto, de Cruz Gustavo Pérez e Oneyda González (Cuba)
  • Sin Muertos No Hay Carnaval, de Sebastián Cordero (México/Equador/Alemanha)
  • Spell Reel, de Filipa César (Portugal/Alemanha/França/Guiné-Bissau)
  • Sueño en Otro Idioma, de Ernesto Contreras (México/Holanda)
  • Tarde para la Ira, de Raúl Arévalo (Espanha)
  • El Teatro de la Desaparición, de Adrián Villar Rojas (Argentina/Coreia do Sul)
  • El Techo, de Patricia Ramos Hernández (Cuba/Nicarágua)
  • La Última Tarde, de Joel Calero (Colômbia/Perú)
  • Últimos Días en La Habana, de Fernando Pérez (Espanha/Cuba)
  • Una Mujer Fantástica, de Sebastián Lelio (Espanha/Chile/Alemanha/EUA)
  • La Vendedora de Fósforos, de Alejo Moguillansky (Argentina)
  • Viejo Calavera, de Kiro Russo (Bolívia/Qatar)
  • El Vigilante, de Diego Ross (México)
  • X 500, de Juan Andrés Arango (México/Colômbia/Canadá)
  • Yo Soy un Político, de Javier Colón (Puerto Rico)
A quarta edição dos Prémios Fénix do Cinema Ibero-Americano irá decorrer no dia 6 de Dezembro no Teatro de la Ciudad Esperanza Iris, na Cidade do México.
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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Shortcutz Viseu - Melhor Actriz 2017: as nomeadas

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O Shortcutz Viseu iniciou ontem a divulgação oficial dos seus nomeados. Hoje foram anunciadas as nomeadas a Melhor Actriz do Ano por entre a selecção das curtas-metragens que foram exibidas ao longo do último ano nas sessões mensais.
São as nomeadas:
  • Mafalda Banquart, Post-Mortem
  • Helena Canhoto, Vícios para uma Família Feliz
  • Maria do Céu Guerra, Bastien
  • Margarida Moreira, A Instalação do Medo
Contrariamente ao que aconteceu nos últimos três anos, o quarto aniversário do Shortcutz Viseu não será celebrado com a realização de uma cerimónia sendo que os vencedores serão anunciados na sua página oficial no próximo dia 13 de Setembro.
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