A Academia Francesa de Cinema anunciou no início da tarde de hoje o nome do premiado do César d'Honneur que, uma vez mais, recai sobre um conhecido rosto do cinema mundial.
Julia Roberts, a actriz norte-americana vencedora de um Oscar por Erin Brockovich (2000), de Steven Soderbergh sucede assim a Christopher Nolan e Agnês Jaoui galardoados em 2024 com o mesmo troféu.
Longo é já o percurso cinematográfico de Roberts que teve a sua primeira participação cinematográfica em 1987 com Firehouse, de J. Christian Ingvordsen não sendo, no entanto, creditada pela mesma. Foi em Satisfaction (1988), de Joan Freeman que o seu nome apareceu nos créditos pela primeira vez no mesmo ano em que estreia Mystic Pizza, de Donald Petrie onde interpreta uma funcionária de uma pizzaria numa comunidade piscatória portuguesa. O final dos anos '80 viriam ainda a trazer a sua interpretação em Blood Red (1989), de Peter Masterson e Steel Magnolias (1989), de Herbert Ross que lhe conferiu a sua primeira nomeação a Oscar enquanto Melhor Actriz Secundária e um Globo de Ouro da Hollywood Foreign Press Association na mesma categoria.
Os anos '90 viriam a trazer logo no início o título que lhe conferiria o maior impulso do seu percurso cinematográfico ao interpretar "Vivian Ward" no título Pretty Woman (1990), de Garry Marshall ao lado de Richard Gere que lhe voltaria a conferir uma nomeação ao Oscar agora enquanto Melhor Actriz e mais um Globo de Ouro agora de Melhor Actriz Comédia/Musical. No mesmo ano viria a estrear outro sucesso de bilheteira com Flatliners, de Joel Schumacher e logo em 1991 estreava mais três títulos que a colocariam como uma das actrizes mais requisitadas de Hollywood, Sleeping with the Enemy, de Joseph Ruben, Dying Young, de Joel Schumacher e Hook, de Steven Spielberg. Seguir-se-iam The Player (1992), de Robert Altman, The Pelican Brief (1993), de Alan J. Pakula, I Love Trouble (1994), de Charles Shyer e Prêt-à-Porter (1994), de Robert Altman, Something to Talk About (1995), de Lasse Hallström. Na segunda metade da década de '90 participaria em mais oito longas-metragens sendo elas Mary Reilly (1996), de Stephen Frears, Michael Collins (1996), de Neil Jordan, Everyone Says I Love You (1996), de Woody Allen, My Best Friend's Wedding (1997), de P. J. Hogan, Conspiracy Theory (1997), de Richard Donner, Stepmom (1998), de Chris Columbus, Notting Hill (1999), de Roger Michell e Runaway Bride (1999), de Gary Marshall.
Seria logo no primeiro ano do novo milénio que Roberts iria protagonizar o filme que lhe viria a conferir o seu primeiro Oscar - e único até à data - através de Erin Brockovich (pelo qual também venceu um BAFTA, um Globo de Ouro e o SAG), de Steven Soderbergh e com quem viria a trabalhar em múltiplas ocasiões como, por exemplo, em The Mexican (2001), Ocean's Eleven (2001), Full Frontal (2002) e em Ocean's Twelve (2004). Em 2001 participaria ainda em America's Sweethearts, de Joe Roth e no ano seguinte em Grand Champion, de Barry Tubb e Confessions of a Dangerous Mind, de George Clooney. Nos anos que se viriam a seguir Roberts viria a registar um percurso cada vez mais pausado com participações protagonistas em Mona Lisa Smile (2003), de Mike Newell, Closer (2004) e Charlie Wilson's War ambas de Mike Nichols, Fireflies in the Garden (2008), de Dennis Lee e Duplicity (2009), de Tony Gilroy, participando ainda nas animações The Ant Bully (2006), de John A. Davis e Charlotte's Web (2006), de Gary Winick repetindo o género em 2017 com Smurfs: The Lost Village, de Kelly Asbury.
Desde 2010 a sua participação cinematográfica tem sido cada vez mais pontual participando em projectos de antigos realizadores com quem já havia trabalhado ou longas-metragens desafiantes para o seu registo encontrando, entre as mesmas, títulos como Valentine's Day (2010) e Mother's Day (2016), de Garry Marshall, Eat Pray Love (2010), de Ryan Murphy, Larry Crowne (2011), de Tom Hanks, Mirror Mirror (2012), de Tarsem Singh, August: Osage County (2013), de John Wells para a qual voltou a ser nomeada para o Oscar de Melhor Actriz Secundária, no remake Secret in Their Eyes (2025), de Billy Ray, em Money Monster (2016), de Jodie Foster, Wonder Boy (2017), de Stephen Chbosky, Ben Is Back (2018), de Peter Hedges, Ticket to Paradise (2022), de Ol Parker e Leave the World Behind (2023), de Sam Esmail estando por estrear Little Bee e After the Hunt, de Luca Guadagnino.
A 50ª edição dos César du Cinéma irá decorrer no próximo dia 28 de Fevereiro de 2025 no Olympia de Paris.
Julia Roberts, a actriz norte-americana vencedora de um Oscar por Erin Brockovich (2000), de Steven Soderbergh sucede assim a Christopher Nolan e Agnês Jaoui galardoados em 2024 com o mesmo troféu.
Longo é já o percurso cinematográfico de Roberts que teve a sua primeira participação cinematográfica em 1987 com Firehouse, de J. Christian Ingvordsen não sendo, no entanto, creditada pela mesma. Foi em Satisfaction (1988), de Joan Freeman que o seu nome apareceu nos créditos pela primeira vez no mesmo ano em que estreia Mystic Pizza, de Donald Petrie onde interpreta uma funcionária de uma pizzaria numa comunidade piscatória portuguesa. O final dos anos '80 viriam ainda a trazer a sua interpretação em Blood Red (1989), de Peter Masterson e Steel Magnolias (1989), de Herbert Ross que lhe conferiu a sua primeira nomeação a Oscar enquanto Melhor Actriz Secundária e um Globo de Ouro da Hollywood Foreign Press Association na mesma categoria.
Os anos '90 viriam a trazer logo no início o título que lhe conferiria o maior impulso do seu percurso cinematográfico ao interpretar "Vivian Ward" no título Pretty Woman (1990), de Garry Marshall ao lado de Richard Gere que lhe voltaria a conferir uma nomeação ao Oscar agora enquanto Melhor Actriz e mais um Globo de Ouro agora de Melhor Actriz Comédia/Musical. No mesmo ano viria a estrear outro sucesso de bilheteira com Flatliners, de Joel Schumacher e logo em 1991 estreava mais três títulos que a colocariam como uma das actrizes mais requisitadas de Hollywood, Sleeping with the Enemy, de Joseph Ruben, Dying Young, de Joel Schumacher e Hook, de Steven Spielberg. Seguir-se-iam The Player (1992), de Robert Altman, The Pelican Brief (1993), de Alan J. Pakula, I Love Trouble (1994), de Charles Shyer e Prêt-à-Porter (1994), de Robert Altman, Something to Talk About (1995), de Lasse Hallström. Na segunda metade da década de '90 participaria em mais oito longas-metragens sendo elas Mary Reilly (1996), de Stephen Frears, Michael Collins (1996), de Neil Jordan, Everyone Says I Love You (1996), de Woody Allen, My Best Friend's Wedding (1997), de P. J. Hogan, Conspiracy Theory (1997), de Richard Donner, Stepmom (1998), de Chris Columbus, Notting Hill (1999), de Roger Michell e Runaway Bride (1999), de Gary Marshall.
Seria logo no primeiro ano do novo milénio que Roberts iria protagonizar o filme que lhe viria a conferir o seu primeiro Oscar - e único até à data - através de Erin Brockovich (pelo qual também venceu um BAFTA, um Globo de Ouro e o SAG), de Steven Soderbergh e com quem viria a trabalhar em múltiplas ocasiões como, por exemplo, em The Mexican (2001), Ocean's Eleven (2001), Full Frontal (2002) e em Ocean's Twelve (2004). Em 2001 participaria ainda em America's Sweethearts, de Joe Roth e no ano seguinte em Grand Champion, de Barry Tubb e Confessions of a Dangerous Mind, de George Clooney. Nos anos que se viriam a seguir Roberts viria a registar um percurso cada vez mais pausado com participações protagonistas em Mona Lisa Smile (2003), de Mike Newell, Closer (2004) e Charlie Wilson's War ambas de Mike Nichols, Fireflies in the Garden (2008), de Dennis Lee e Duplicity (2009), de Tony Gilroy, participando ainda nas animações The Ant Bully (2006), de John A. Davis e Charlotte's Web (2006), de Gary Winick repetindo o género em 2017 com Smurfs: The Lost Village, de Kelly Asbury.
Desde 2010 a sua participação cinematográfica tem sido cada vez mais pontual participando em projectos de antigos realizadores com quem já havia trabalhado ou longas-metragens desafiantes para o seu registo encontrando, entre as mesmas, títulos como Valentine's Day (2010) e Mother's Day (2016), de Garry Marshall, Eat Pray Love (2010), de Ryan Murphy, Larry Crowne (2011), de Tom Hanks, Mirror Mirror (2012), de Tarsem Singh, August: Osage County (2013), de John Wells para a qual voltou a ser nomeada para o Oscar de Melhor Actriz Secundária, no remake Secret in Their Eyes (2025), de Billy Ray, em Money Monster (2016), de Jodie Foster, Wonder Boy (2017), de Stephen Chbosky, Ben Is Back (2018), de Peter Hedges, Ticket to Paradise (2022), de Ol Parker e Leave the World Behind (2023), de Sam Esmail estando por estrear Little Bee e After the Hunt, de Luca Guadagnino.
A 50ª edição dos César du Cinéma irá decorrer no próximo dia 28 de Fevereiro de 2025 no Olympia de Paris.
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