Sid & Nancy de Alex Cox conta-nos a história de Sid Vicious, baixo do grupo Sex Pistols que no auge de uma carreira decadente e de uma vida carregada de consumo de droga mata Nancy, a sua companheira.
A dar corpo a Sid temos um fenomenal Gary Oldman que reparte o protagonismo do filme com Chloe Webb, naquela que será possivelmente a sua mais forte interpretação de toda a sua carreira.
Neste filme acompanhamos uma pequena parte daquilo que eram os desastrosos e violentos concertos do grupo, mas essencialmente aquilo a que assistimos é a relação entre estas duas pessoas que se começa já negativamente, os dias e meses seguintes mostram a total entrada na decadência através do alcoól, das drogas e de uma vivência que não respeita nada nem ninguém.
Este filme, muito honestamente, não me impressionou grandemente. Sim, é um relato fiel de uma época e de um conjunto de pessoas que dada a sua notoriedade à época pode interessar a alguns, mas se o analisarmos bem não passa de um breve relato de um conjunto de vidas desligadas e desprendidas que mais não fazem do que beber até cair para o lado e drogarem-se para não pensarem em nada.
Resumidamente... um conjunto de vidas levadas ao limite que tudo faziam para se abstraírem da realidade que os rodeava.
Tem o seu interesse sim para aqueles que poderiam ser apreciadores dos Sex Pistols mas, fora isso, o alcance deste filme acaba por ser mínimo, ou até mesmo nulo, atingindo aqueles que, como eu, têm interesse em ver uma obra mais antiga de Gary Oldman.
Ponto alto do filme... Bom, para mim houve um... O segmento em que Sid Vicious faz uma adaptação moderna da música "My Way" é, de longe, o momento mais estrondoso, diria quase tão grande como nos melhores musicais, de todo o filme que não passa de um nível morno.
.Neste filme acompanhamos uma pequena parte daquilo que eram os desastrosos e violentos concertos do grupo, mas essencialmente aquilo a que assistimos é a relação entre estas duas pessoas que se começa já negativamente, os dias e meses seguintes mostram a total entrada na decadência através do alcoól, das drogas e de uma vivência que não respeita nada nem ninguém.
Este filme, muito honestamente, não me impressionou grandemente. Sim, é um relato fiel de uma época e de um conjunto de pessoas que dada a sua notoriedade à época pode interessar a alguns, mas se o analisarmos bem não passa de um breve relato de um conjunto de vidas desligadas e desprendidas que mais não fazem do que beber até cair para o lado e drogarem-se para não pensarem em nada.
Resumidamente... um conjunto de vidas levadas ao limite que tudo faziam para se abstraírem da realidade que os rodeava.
Tem o seu interesse sim para aqueles que poderiam ser apreciadores dos Sex Pistols mas, fora isso, o alcance deste filme acaba por ser mínimo, ou até mesmo nulo, atingindo aqueles que, como eu, têm interesse em ver uma obra mais antiga de Gary Oldman.
Ponto alto do filme... Bom, para mim houve um... O segmento em que Sid Vicious faz uma adaptação moderna da música "My Way" é, de longe, o momento mais estrondoso, diria quase tão grande como nos melhores musicais, de todo o filme que não passa de um nível morno.
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5 / 10
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