Sin Palabras de Kike Arroyo é uma curta-metragem espanhola de ficção que se centra numa problemática e trágica realidade. Nos breves instantes em que acompanhamos esta curta-metragem percebemos o desespero emocional e psicológico pelo qual uma mulher (Vero García) atravessa ao perceber que pode estar grávida.
O argumento, também ele da autoria de Kike Arroyo, permite-nos pensar e deduzir que esta mulher se encontra numa situação de claros abusos físicos e psicológicos, e que este momento em que poderá trazer uma nova vida ao mundo que deveria ser de alegria e entusiasmos plenos se confirmam graças a uma situação na qual não se encontra bem em nenhum âmbito.
Sem diálogo ou monólogo, Sin Palabras emana toda uma carga enérgica negativa que se sente pelo choro e desespero que aquela mulher transmite ao espectador e que nos fazem perceber a situação limite em que se encontra e que independentemente do resultado que decida será, sem margem para dúvidas, a situação mais complicada e marcante pela qual irá passar.
Arroyo enquanto realizador e argumentista consegue assim não só manter o espectador em suspenso e tenso com aquele espaço claustrofóbico e carregado como também afirmar, em breves minutos, um interessante potencial enquanto realizador. Tal como o próprio título indica, Sin Palabras irá deixar-nos em suspenso com as diferentes realidades que quatro paredes podem conter.
O argumento, também ele da autoria de Kike Arroyo, permite-nos pensar e deduzir que esta mulher se encontra numa situação de claros abusos físicos e psicológicos, e que este momento em que poderá trazer uma nova vida ao mundo que deveria ser de alegria e entusiasmos plenos se confirmam graças a uma situação na qual não se encontra bem em nenhum âmbito.
Sem diálogo ou monólogo, Sin Palabras emana toda uma carga enérgica negativa que se sente pelo choro e desespero que aquela mulher transmite ao espectador e que nos fazem perceber a situação limite em que se encontra e que independentemente do resultado que decida será, sem margem para dúvidas, a situação mais complicada e marcante pela qual irá passar.
Arroyo enquanto realizador e argumentista consegue assim não só manter o espectador em suspenso e tenso com aquele espaço claustrofóbico e carregado como também afirmar, em breves minutos, um interessante potencial enquanto realizador. Tal como o próprio título indica, Sin Palabras irá deixar-nos em suspenso com as diferentes realidades que quatro paredes podem conter.
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