As Aventuras de Frank McKlusky de Arlene Sanford é daquelas experiências que ou se amam ou se odeiam.
Frank McKlusky (Dave Sheridan) é um investigador de uma companhia de seguros (toda ela muito disfuncional) que, do dia para a noite, se vê envolvido num importante caso para descobrir e desvendar uma enorme teia de conspiração.
Como se não lhes bastasse as confusões profissionais que tem ainda lhe é adicionada uma igualmente disfuncional vida familiar onde a sua mãe (Dolly Parton que parece nunca mais envelhecer mas que se torna muito rapidamente numa estátua de cera sem sequer se aperceber) não lhe permite sair de casa sem todo o tipo de protecções corporais e o seu pai (Randy Quaid) vive num estado vegetativo devido a um acidente que havia tido anos antes.
O filme em si nada tráz de novo. Nem um enredo com reviravoltas que nos deixam a pensar, nem sequer aquelas interpretações fantásticas que conseguem elevar o filme a outro nível. No entanto, verdade seja dita, que consegue ser um filme suficientemente bom para nos fazer rir com um sem número de situações não só absurdas como completamente ridículas.
Quanto aos actores que fazem registos seguros dentro do género, não posso deixar de destacar a prestação de Chyna (Joanie Laurer que em tempos adoptou o nome de Va-Chyna.... venha de lá a piadola), que tem feito carreira no mundo do wrestling e que aqui dá um ar de sua graça entre imitações rascas, baratas e assumidamente sexuais, ao tentar imitar Madonna e a Catwoman a cada plano diferente em que aparece. Por muito rasca que seja verdade seja dita que dá dos momentos mais cómicos de todo o filme.
De resto e além de ser daqueles filmes fraquinhos de quem ninguém se irá recordar depois de o ter visto, pois apenas vivem e sobrevivem à custa da "brejeirice", o que é certo é que diverte e para passar um bom bocado vale a pena vê-lo.
.Como se não lhes bastasse as confusões profissionais que tem ainda lhe é adicionada uma igualmente disfuncional vida familiar onde a sua mãe (Dolly Parton que parece nunca mais envelhecer mas que se torna muito rapidamente numa estátua de cera sem sequer se aperceber) não lhe permite sair de casa sem todo o tipo de protecções corporais e o seu pai (Randy Quaid) vive num estado vegetativo devido a um acidente que havia tido anos antes.
O filme em si nada tráz de novo. Nem um enredo com reviravoltas que nos deixam a pensar, nem sequer aquelas interpretações fantásticas que conseguem elevar o filme a outro nível. No entanto, verdade seja dita, que consegue ser um filme suficientemente bom para nos fazer rir com um sem número de situações não só absurdas como completamente ridículas.
Quanto aos actores que fazem registos seguros dentro do género, não posso deixar de destacar a prestação de Chyna (Joanie Laurer que em tempos adoptou o nome de Va-Chyna.... venha de lá a piadola), que tem feito carreira no mundo do wrestling e que aqui dá um ar de sua graça entre imitações rascas, baratas e assumidamente sexuais, ao tentar imitar Madonna e a Catwoman a cada plano diferente em que aparece. Por muito rasca que seja verdade seja dita que dá dos momentos mais cómicos de todo o filme.
De resto e além de ser daqueles filmes fraquinhos de quem ninguém se irá recordar depois de o ter visto, pois apenas vivem e sobrevivem à custa da "brejeirice", o que é certo é que diverte e para passar um bom bocado vale a pena vê-lo.
5 / 10
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