Figo de Tony Cederteg (Suécia) é uma curta-metragem de ficção onde a personagem principal reflecte sobre uma relação passada caracterizada pela brevidade dos momentos essencialmente dominados por uma sexualidade latente entre o mesmo e o seu companheiro.
Com uma necessidade exacerbada de exploração da intimidade e dos momentos sexualmente mais carnais onde tudo é detalhado ao mais ínfimo momento, aquilo que parece interessante ter sido desenvolvido nesta curta-metragem acaba por ficar perdido na vontade de relatar o carnal. Do início de uma relação aos seus momentos mais privados, do desencanto que as imagens fazem transparecer como o fim porvir, aparentemente inevitável ao olhar do espectador mais desarmado, à reflexão silenciosa de uma solidão pós-relacionamento, aquilo que permanece desta curta-metragem é uma clara necessidade do realizador em (se) expôr na sua intimidade e na sua sexualidade a um espectador que não irá aqui encontrar uma "comum" história de amor.
Não querendo utilizar a palavra "vulgaridade" de forma frívola não permanece, no entanto, muito desta curta-metragem para pensar que pode existir algo mais para lá desse adjectivo que possa caracterizar um devaneio momentâneo ao qual se tentou dar o nome de cinema em formato curto... mesmo ainda apelidar esta obra de "cinema" independentemente da perspectiva que lhe queiramos conferir.
.Com uma necessidade exacerbada de exploração da intimidade e dos momentos sexualmente mais carnais onde tudo é detalhado ao mais ínfimo momento, aquilo que parece interessante ter sido desenvolvido nesta curta-metragem acaba por ficar perdido na vontade de relatar o carnal. Do início de uma relação aos seus momentos mais privados, do desencanto que as imagens fazem transparecer como o fim porvir, aparentemente inevitável ao olhar do espectador mais desarmado, à reflexão silenciosa de uma solidão pós-relacionamento, aquilo que permanece desta curta-metragem é uma clara necessidade do realizador em (se) expôr na sua intimidade e na sua sexualidade a um espectador que não irá aqui encontrar uma "comum" história de amor.
Não querendo utilizar a palavra "vulgaridade" de forma frívola não permanece, no entanto, muito desta curta-metragem para pensar que pode existir algo mais para lá desse adjectivo que possa caracterizar um devaneio momentâneo ao qual se tentou dar o nome de cinema em formato curto... mesmo ainda apelidar esta obra de "cinema" independentemente da perspectiva que lhe queiramos conferir.
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