sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Infinito (2011)

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Infinito de André Santos e Marco Leão é uma curta-metragem portuguesa de ficção, que vi no decorrer do primeiro dia do Córtex - Festival de Curtas-Metragens de Sintra, que acompanhamos quase em silêncio absoluto. Silêncio humano. Os sons da Natureza, do vento nas árvores e da água são constantes e preenchem quase em absoluto a própria curta.
Estes sons só são momentaneamente interrompidos pelo som de uma criança a chorar que, pelo que percebemos, vive com a sua mãe dentro de uma tenda entre toda aquela vida natural numa alusão que quase arriscaria dizer à Mãe-Natureza.
A fotografia e a descrição visual da vegetação, da água e, no fundo, de todo o meio envolvente acabam por ser os pontos mais fortes desta curta que, em termos de argumento, é francamente pobre.
Com algumas premissas interessantes, nomeadamente as que referi anteriormente, não conseguem ainda assim ser as suficientes para a tornar uma curta estimulante.
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2 / 10
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