Slipstream - A Vida como um Filme de Anthony Hopkins e por onde o próprio actua juntamente com Christian Slater, Michael Clarke Duncan e Fionnula Flanagan, centra-se na vida de Bonhoeffer (Hopkins) um argumentista que está em puro estado de delírio, onde as suas personagens invadem a sua vida real confundindo a realidade em que de facto se encontra.
Felix Bonhoeffer vive assim entre uma realidade e uma ficção que se confundem entre si e tanto as pessoas que preenchem a sua vida como as personagens que criou ao longo dos anos para os seus argumento co-habitam nos mesmos espaços e nas mesmas situações tornando difícil para Felix perceber afinal onde é que se encontra.
A nível de interpretações o filme é fraco. Mesmo se considerarmos que tem um conjunto de actores principais e secundários com alguma relevância. Acabam por também elas viver no meio da confusão e nunca chegarem ao ponto de se poder apontar uma completa onde, o actor ou actriz, consigam de facto tornar-se consistentes.
Deambulando entre uma e outra situação que em vez de se concretizarem acabam apenas por se tornar "mais uma", o filme é, do princípio até ao final, de uma inconstância sem fim o que apenas confirma que Bonhoeffer está de facto demente e sem qualquer noção da realidade (algo que arrisco dizer até nós ficamos depois de assistir a este filme).
Hopkins que aqui serve de realizador, argumentista, compositor e actor acaba por desiludir em todas as frentes. Não há uma em que se destaque pela positiva ou sequer pelo "menos mau", fazendo deste desconexo filme algo muito difícil de digerir e que aborrece dos primeiros aos últimos minutos.
Completamente dispensável e exagerado com boas mas incompletas intenções este é daqueles filmes que seguramente qualquer um de nós viveria bem sem ele.
.Felix Bonhoeffer vive assim entre uma realidade e uma ficção que se confundem entre si e tanto as pessoas que preenchem a sua vida como as personagens que criou ao longo dos anos para os seus argumento co-habitam nos mesmos espaços e nas mesmas situações tornando difícil para Felix perceber afinal onde é que se encontra.
A nível de interpretações o filme é fraco. Mesmo se considerarmos que tem um conjunto de actores principais e secundários com alguma relevância. Acabam por também elas viver no meio da confusão e nunca chegarem ao ponto de se poder apontar uma completa onde, o actor ou actriz, consigam de facto tornar-se consistentes.
Deambulando entre uma e outra situação que em vez de se concretizarem acabam apenas por se tornar "mais uma", o filme é, do princípio até ao final, de uma inconstância sem fim o que apenas confirma que Bonhoeffer está de facto demente e sem qualquer noção da realidade (algo que arrisco dizer até nós ficamos depois de assistir a este filme).
Hopkins que aqui serve de realizador, argumentista, compositor e actor acaba por desiludir em todas as frentes. Não há uma em que se destaque pela positiva ou sequer pelo "menos mau", fazendo deste desconexo filme algo muito difícil de digerir e que aborrece dos primeiros aos últimos minutos.
Completamente dispensável e exagerado com boas mas incompletas intenções este é daqueles filmes que seguramente qualquer um de nós viveria bem sem ele.
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