quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Cyborg (1989)

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Cyborg de Albert Pyun foi um dos grandes títulos desse actor perito em artes marciais que é Jean-Claude Van Damme e que na altura se encontrava no seu "estado de graça".
Encontramo-nos num mundo pós-apocalíptico onde toda a paisagem que vemos está devastada. As poucas pessoas que existem dividem-se em apenas dois grupos. O primeiro indefeso que tenta sobreviver e o segundo constituído apenas por marginais que espalham o caos e o terror onde eles já imperam por si só. No meio de tudo isto encontramos Gibson (Van Damme) que encontra uma mulher que lhe pede que a acompanhe até um porto seguro de forma a poder auxiliar com uma cura todos aqueles que padecem devido a esta destruição. Gibson a quem toda a sua família foi morta por um desses gangs comandados por Fender (Vincent Klyn) e que agora o persegue novamente até àquela que será a grande e derradeira batalha de onde só um poderá sair vivo.
Deste tipo de filmes não se pode propriamente dizer que são bons ou sequer marcantes e dos quais todos nós nos iremos recordar. No entanto, o que é certo é que são marcantes o suficiente para se destacarem como os mais importantes títulos do actor que os interpreta, neste caso Van Damme.
Este actor belga que se destacou num número sem fim de filmes deste género, que todos nós criticamos mas que todos nós acabamos por ver, tem neste um dos seus mais emblemáticos. Não por ser bom ou ter alguma qualidade fora do normal mas talvez por à altura ter sido daqueles que mais publicidade teve e com isso ficar associado à imagem deste actor de uma forma como poucos, muito poucos, outros ficaram.
De resto nada de especial tem além do facto de nos conseguir distrair durante algum tempo e por, de uma ou outra forma, na sua própria "onda" ser um filme do qual podemos falar mal mas que acabamos por gostar de ver quando passa na televisão. Serve apenas e só como puro entretenimento para aqueles fins-de-semana em que não saímos de casa e gostamos de ter ali um filme mais "manhoso" para ver. É tudo previsível mas distraímo-nos com ele.
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4 / 10
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