Ruas Paralelas de Ana de Almeida e Miguel Saraiva é um documentário português em formato de curta-metragem e um dos três nomeados ao Sophia Estudante atribuído pela primeira vez pela Academia Portuguesa de Cinema.
Desenvolvido sob o projecto Lisboa Criativa, Ruas Paralelas entrega ao espectador um olhar sobre a arte de rua e os mais variados graffittis que embelezam inúmeros edifícios - na sua maioria abandonados - e estruturas na capital que desprovidos da sua identidade são revitalizados através de uma nova forma de arte que chega a ser divulgada noutros países.
Esta arte tida como sendo de ruptura confere ao espectador uma nova perspectiva sobre a cidade como se de outra completamente diferente se tratasse. Testemunhamos algo que nem sempre se vê... um lado escondido mas que, curiosamente, se encontra perante os olhares de todos. Esta arte urbana é uma forma de fuga ou ruptura contra os parâmetros estabelecidos como "aceites" perspectivando toda uma nova dimensão de espaço, luz e até mesmo do próprio conceito de arte.
Precedendo um conjunto de notícias internacionais sobre a arte urbana da capital, Ruas Paralelas documenta toda uma Lisboa alternativa desconhecida ou ignorada pelos Lisboetas que a percorrem diariamente e que por falta de informação ou por hábitos e rituais sistemáticos não olham todo um novo património artístico da cidade.
Desenvolvido sob o projecto Lisboa Criativa, Ruas Paralelas entrega ao espectador um olhar sobre a arte de rua e os mais variados graffittis que embelezam inúmeros edifícios - na sua maioria abandonados - e estruturas na capital que desprovidos da sua identidade são revitalizados através de uma nova forma de arte que chega a ser divulgada noutros países.
Esta arte tida como sendo de ruptura confere ao espectador uma nova perspectiva sobre a cidade como se de outra completamente diferente se tratasse. Testemunhamos algo que nem sempre se vê... um lado escondido mas que, curiosamente, se encontra perante os olhares de todos. Esta arte urbana é uma forma de fuga ou ruptura contra os parâmetros estabelecidos como "aceites" perspectivando toda uma nova dimensão de espaço, luz e até mesmo do próprio conceito de arte.
Precedendo um conjunto de notícias internacionais sobre a arte urbana da capital, Ruas Paralelas documenta toda uma Lisboa alternativa desconhecida ou ignorada pelos Lisboetas que a percorrem diariamente e que por falta de informação ou por hábitos e rituais sistemáticos não olham todo um novo património artístico da cidade.
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