segunda-feira, 31 de julho de 2023

Angus Cloud


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1998 - 2023
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Jess Search


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1969 - 2023
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domingo, 30 de julho de 2023

Paul Reubens


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1952 - 2023
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quarta-feira, 26 de julho de 2023

Sinéad O'Connor


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1966 - 2023
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Globos de Ouro SIC/Caras 2023: os nomeados

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Foram divulgados na noite passada os nomeados à XXVII edição dos Globos de Ouro entregues anualmente pela SIC e pela revista Caras às melhores obras e profissionais nas mais diversas áreas do último ano.
Os nomeados nas categorias de Cinema e Televisão são:
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Cinema
Melhor Filme
Alma Viva, de Cristèle Alves Meira
Great Yarmouth: Provisional Figures, de Marco Martins
Restos do Vento, de Tiago Guedes
O Trio em Mi Bemol, de Rita Azevedo Gomes
Um Filme em Forma de Assim, de João Botelho
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Melhor Actor
Tomás Alves, Salgueiro Maia - O Implicado
Mauro Costa, Fogo-Fátuo
Albano Jerónimo, Restos do Vento
Pedro Lacerda, Um Filme em Forma de Assim
Nuno Lopes, Restos do Vento
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Melhor Actriz
Isabel Abreu, Restos do Vento
Beatriz Batarda, Great Yarmouth: Provisional Figures
Rita Durão, O Trio em Mi Bemol
Lua Michel, Alma Viva
Ana Padrão, Alma Viva
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Televisão
Melhor Ficção
O Ano da Morte de Ricardo Reis
Cuba Libre
Motel Valkirias
Operação Maré Negra
- 2ª Temporada
Praxx

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Melhor Actor
José Condessa, O Crime do Padre Amaro
Albano Jerónimo, El Presidente
João Jesus, Praxx
José Raposo, O Pai Tirano
Miguel Raposo, Da Mood
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Melhor Actriz
Madalena Almeida, Praxx
Bárbara Branco, Flor sem Tempo
Beatriz Godinho, Cuba Libre
Sara Matos, Sangue Oculto
Marina Mota, Motel Valkirias
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Os vencedores serão conhecidos numa cerimónia a realizar no próximo dia 1 de Outubro no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
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terça-feira, 25 de julho de 2023

Bo Goldman


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1932 - 2023
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sábado, 22 de julho de 2023

Festival Ibérico de Cine 2023: os vencedores

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Terminou na passada noite em Badajoz a 29ª edição do Festival Ibérico de Cine cuja cerimónia de encerramento ocorreu no Teatro López de Ayala naquela cidade da Extremadura. O festival que acolhe um conjunto de produções executadas nos dois lados da fronteira premiou em grande escala este ano a produção portuguesa destacando As Sacrificadas, de Aurélie Oliveira Pernet com um total de três Prémios Onofre incluindo o de Melhor Curta-Metragem.
São os vencedores:
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Curta-Metragem: As Sacrificadas, de Aurélie Oliveira Pernet
Prémio Reyes Abades - Curta-Metragem Extremeña: Como una Aguja en un Pajar, de Max Deniam
Prémio do Público - Badajoz: Mamá, de Miguel Azurmendi
Prémio do Público - Olivenza: Yegua, de Javier Celay
Prémio do Público - San Vicente de Alcántara: La Nau, de Guillem Miró
Prémio Jurado Jovem: O Casaco Rosa, de Mónica Santos
Prémio do Público Infantil: Bottle Rocket to Pluto, de Jaime de la Hoz
Realização: Aurélie Oliveira Pernet, As Sacrificadas
Actor: Karra Elejalde, Yegua
Actriz: Tânia Alves, As Sacrificadas
Argumento: David Doutel e Vasco Sá, Garrano
Fotografia: Tiago Carvalho, Raticida
Música Original: João Gonzalez, Ice Merchants
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sexta-feira, 21 de julho de 2023

Tony Bennett


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1926 - 2023
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quinta-feira, 20 de julho de 2023

MOTELx 2023 - Curta-Metragem de Terror Portuguesa: as seleccionadas

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Foram divulgadas a noite passada as curtas-metragens de terror portuguesas que irão disputar o troféu Garra da 17ª edição do MOTELx - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa que irá decorrer entre os próximos dias 12 e 18 de Setembro tendo o Cinema São Jorge, uma vez mais, como a sua sede.
São as curtas-metragens seleccionadas:
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  • 15, de Francisco Neves
  • O Abafador, de Silvana Torricella
  • Casa Incerta, de Pedro Dias
  • De Imperio, de Alessandro Novelli
  • Dead Wheel, de Ariana Santos e Virgínia Barbosa
  • The Devil Lived Here, de César Santos
  • A Floresta, de Diogo Silvestre
  • Habitat, de Francisco Mendes
  • Maria José Maria, de Chico Noras
  • Monstros, de Carlos Calika
  • Our Tell-Tale Heart, de Miguel Ferreira
  • Paralisia, de Inês Monteiro
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quarta-feira, 19 de julho de 2023

Andrea Purgatori


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1953 - 2023
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domingo, 16 de julho de 2023

Jane Birkin


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1946 - 2023
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sábado, 15 de julho de 2023

Francisco Ibáñez


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1936 - 2023
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Shortcutz Ovar 2022: os vencedores

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Decorreu na noite passada a sexta edição dos troféus anuais do Shortcutz Ovar na Escola de Artes e Ofícios, relativos ao cinema curto estreado no ano transacto. Oso, de Bruno Lourenço foi o grande vencedor da noite ao arrecadar o troféu de Melhor Curta-Metragem do ano.
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Curta-Metragem: Oso, de Bruno Lourenço
Primeira Obra: Kumaru, de Patrícia Santos, Tânia Teixeira e Bruno Maravilha
Animação: O Teu Nome É..., de Paulo Patrício
Prémio Especial do Júri: Tchau, Tchau, de Cristèle Alves Meira
Prémio do Público: O Lobo Solitário, de Filipe Melo
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quinta-feira, 13 de julho de 2023

Josephine Chaplin


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1949 - 2023
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terça-feira, 11 de julho de 2023

Milan Kundera


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1929 - 2023
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domingo, 9 de julho de 2023

Andrea Evans


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1957 - 2023
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sábado, 8 de julho de 2023

FESTin - Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa 2023: os vencedores

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Terminou hoje a 14ª edição do FESTin - Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa que decorre, entre outros, no Cinema São Jorge, em Lisboa com o tradicional anúncio dos premiados nas mais diferentes categorias. Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho, Monte Clérigo, de Luís Campos e Uma Halibur Hamutuk - A Casa que nos Une, de Ricardo Dias foram as obras premiadas nas suas respectivas categorias.
São os vencedores:
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Competição Ficção
Longa-Metragem: Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho
Menção Honrosa: Fogaréu, de Flávia Neves
Prémio do Público: Fogaréu, de Flávia Neves
Realização: Flávia Neves, Fogaréu
Actor: Chico Díaz, Noites Alienígenas
Actriz: Carolina Torres, Barranco do Inferno
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Competição Documentários
Documentário: Uma Halibur Hamutuk - A Casa que nos Une, de Ricardo Dias
Menção Honrosa: Kobra Auto-Retrato, de Lina Chamie
Prémio do Público: Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor, de Alfredo Manevy
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Competição Curtas-Metragens
Curta-Metragem: Monte Clérigo, de Luís Campos
Menção Honrosa: Caiçara, de Oskar Metsavaht
Prémio do Público: Flor de Laranjeira, de Rúben Sevivas
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Festinha
Prémio Festinha: Chef Jack, O Cozinheiro Aventureiro, de Guilherme Fiuza Zenha
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sexta-feira, 7 de julho de 2023

Neusa Maria Faro


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1945 - 2023
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quinta-feira, 6 de julho de 2023

Zé Celso


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1937 - 2023
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Jeffrey Carlson


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1975 - 2023
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quarta-feira, 5 de julho de 2023

Coco Lee


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1976 - 2023
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segunda-feira, 3 de julho de 2023

Leandro De Niro Rodriguez


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2004 - 2023
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sábado, 1 de julho de 2023

Como Matar uma Boneca (2022)

 
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Como Matar uma Boneca de Alek Lean (Brasil) é uma das curtas-metragens em competição na edição, ainda a decorrer no Cinema São Jorge, do FESTin - Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa. Aqui conhecemos "Senhora", uma fotógrafa numa mata fechada que ao encontrar uma boneca a devolve na casa mais próxima desconhecendo que a mesma ali pertence. Nessa casa, outra mulher, exibe um conjunto de estranhos comportamentos para com este brinquedo revelando, ao mesmo tempo, um conjunto de sinais de uma inesperada loucura e eventualmente traumas que o espectador desconhece.
Numa talvez ingénua primeira reflexão sobre Como Matar uma Boneca temos aqui um filme curto que nos deixa num misto se o havemos de esquecer pela incompreensão de certos elementos se parar para pensar que por detrás dos mesmos existe mais do que uma aparente história "inofensiva". Este filme fora inicialmente descrito como sendo de "poucos diálogos" e onde a "simbologia assumia a sua própria mensagem" facto que, agora depois de o ter visionado, compreendo pela pausa e separação que lhe fiz desde o primeiro instante, começo a percepcionar como a (sua) própria realidade. Dito isto... o que aqui temos?!
Esta curta-metragem onde uma fotógrafa explora uma mata ou floresta sem um fim próprio aborda, nesta aparentemente inocente viagem, temáticas que se revelam com o passar do tempo. A fotógrafa encontra a seu tempo uma boneca. Um brinquedo perdi, esquecido talvez, num improvável local e que rapidamente decide entregar numa casa perto de onde se encontra. Mas, o porquê desta "devolução" sem certeza de onde a iria deixar? O porquê de estar ali no seu caminho sem que se questionasse o tão improvável local... ou, mais ainda, o porquê de ter decidido entregar aquele brinquedo quando seria tão mais simples esquecê-lo no mesmo lugar em que o encontrou... Estas questões, mais ou menos respondidas ao longo da curta-metragem beneficiam também da compreensão do espectador que assume alguma da História do Brasil e revê nestes símbolos alguma conexão com a realidade nem sempre falada do país. Primeiro com o passado histórico do mesmo onde uma minoria privilegiada assumiu o comando do país desde a sua origem tendo a grande maioria filhos de escravos levados de África assumido uma posição forçosamente submissa que os relegou para uma "segunda categoria" sendo eles, no entanto, a maioria ainda silenciosa do país. Depois, podemos ainda encontrar nos comportamentos da segunda personagem desta curta-metragem, uma mulher solitária mas subtilmente vil e algo violenta, uma postura de dominação face a um objecto. Uma posse assumida como única e totalitária conquistando pela força aquilo que reclama como seu independentemente de muito haver sob o qual não se possa reclamar essa dita "posse". Finalmente, e talvez o elemento mais transformador - da curta-metragem e para nós enquanto público - o momento em que a boneca negra assume uma forma humana revelando que os comportamentos daquela bizarra mulher estão para lá de uma posse sob um brinquedo mas sim para com um ser humano que ela assume como um seu "súbdito" que controla, testa, humilha, violenta e maltrata pelo simples motivo de que pode... e como pode... faz!
Se todos os momentos desta curta-metragem de Alek Lean são, de certa forma, uma oscilação entre o curioso e o enigmático lançando o espectador num misto da mencionada curiosidade mas, ao mesmo tempo, de uma quase bizarria que inicialmente nos faz pensar que esta última mulher é alguém perdido nos pensamentos fruto de uma qualquer violência ou evento traumático vivido no passado, é o final que revela a veracidade dos acontecimentos que nos leva a questionar que afinal não é uma qualquer mulher marcada pelo passado mas sim alguém que perpetrou essa violência sob os demais porque por um acaso da vida se encontrou no seio dessa minoria privilegiada e detentora do poder... que tudo e todos pode corromper.
Como Matar uma Boneca, para lá de um revelador título que, compreendida a sua mensagem, anuncia ao espectador mil formas de matar a inocência e perpetrar um mal que nunca finda, assume também um conjunto de mensagens com conteúdo étnico e histórico do presente e do passado de um país ainda a tentar consolidar a sua existência com as diferentes cores e origens do seu povo fragilizando-se - esta curta-metragem - apenas num elemento. Não sendo este detrator de todo o seu conteúdo, é a excessiva teatralização dos já mencionados elementos e das interpretações das duas actrizes que se querem simbólicas e isentas que, no entanto, dispersam a atenção para a tentativa da descoberta antecipada da mensagem que apenas chega mais conclusiva já no final de toda a trama surpreendendo, em boa medida, um público que calculo esperaria outro desfecho mais "sobrenatural".
Não sendo um marco no género, Como Matar uma Boneca é importante pela forma como aborda a violência - Histórica, étnica, social, de género, do passado e do presente - e, não mostrando resultados sobre como poder efectuar uma transformação deixa em aberto a possibilidade de quem a ela assiste poder denunciar e reclamar para si a ideia de que outro rumo é possível.
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