segunda-feira, 8 de julho de 2019

Academia Portuguesa de Cinema entrega Prémios Nico 2019

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A Academia Portuguesa de Cinema premiou, pelo terceiro ano consecutivo, três nomes emergentes do cinema nacional com o Prémio Nico, numa cerimónia informal que se realizou pela ocasião do oitavo aniversário da mesma. Depois de, no último ano, terem sido premiados Pedro Pinho (realizador), Oksana Tkach (actriz) e José Pimentão (actor), os homenageados deste ano foram:
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A actriz Alba Baptista (Lisboa, 1997) que com um percurso profissional iniciado com a curta-metragem Amanhã é um Novo Dia (2012), de Raquel Pinheiro viria a protagonizar Miami (2014), de Simão Cayatte, a longa-metragem Leviano (2017), de Justin Amorim e ainda as curtas-metragens Flutuar (2018), de Artur Serra Araújo, Equinócio (2018), de Ivo M. Ferreira, nas longas-metragens Linhas de Sangue (2018), de Sérgio Graciano e Manuel Pureza e Caminhos Magnétykos (2018), de Edgar Pêra e na curta-metragem Nero (2018), de Pedro Afonso Gomes tendo ainda por estrear as longas-metragens Fatima (2019), de Marco Pontecorvo e Patrick (2019), de Gonçalo Waddington.
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Francisco Froes (Lisboa, 1987) nomeado este ano para o Sophia de Melhor Actor pela sua interpretação no filme Parque Mayer (2018), de António-Pedro Vasconcelos, é o segundo galardoado com o Prémio Nico 2019.
Com um percurso profissional iniciado com o telefilme Soluna (1993), de Fernando Midões foi em Deste Lado da Ressurreição (2011), de Joaquim Sapinho que Froes deu os primeiros passos no grande ecrã. Protagonizou ainda a curta-metragem Notes (2010), de Raquel Fausto seguindo-se-lhe Machine (2012), de Jack M. Carter, a longa-metragem Apocalypse L.A. (2014), de Turner Clay e as curtas-metragens Coma (2014), de Nare Mkrtchyan, Adam Goes Outside (2015), de Brandon Gregory Zinn e Charming (2016), de Tom Albanese. Já este ano Francisco Froes participou na longa-metragem Solum, de Diogo Morgado.
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Com um percurso profissional que se estende do argumento à direcção de fotografia, da produção à edição, o realizador António Pinhão Botelho (Lisboa, 1986) é o terceiro premiado desta edição do Prémio Nico.
Realizador de diversas curtas-metragens como Madeleine (2009), A Carteira Roubada (2009), Minutes: To Spare (2010), E Assim... (2011), Vil (2012), O Rio (2014), foi a sua primeira longa-metragem Ruth (2018) que conseguiu várias nomeações aos Sophia da Academia Portuguesa de Cinema e o troféu para a Melhor Actriz Secundária.
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Os Prémios Nico entregues pela Academia Portuguesa de Cinema foram baptizados como uma homenagem ao actor e realizador Nicolau Breyner impulsionador de diversas carreiras de jovens talentos.
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