O Dia em que os Porcos Voaram de Hugo Guedes, Francisco Parreira e Sebastião Salvador (Portugal) é uma das curtas-metragens presentes na secção Filmes para Crianças da 11ª edição do Leiria Film Fest a decorrer no Teatro Miguel Franco.
Numa escola, as crianças desenham. Enquanto todas desenham em tons de cinzento uma delas destaca-se por desenhar com criatividade e cor. Num universo uniformizado e onde tudo parece igual... poderá a imaginação vencer?
Nesse dito universo sem cor e imaginação onde todas as crianças aparentam ser "criadas" para um objectivo comum e igualitário sem qualquer poder de decisão sobre aquilo que podem (ou têm direito) a criar, o que acontece quando uma delas se deixa envolver pelo poder da sua criatividade e dar corpo à sua imaginação que, compreende, não ter limites? O que acontece quando um, entre tantos, se destaca pela capacidade de apresentar uma nova e diferente perspectiva daquela que está institucionalizada (pela professora) deixando que, todos os demais, entrem num choque (ou medo?) pela possibilidade de se dar origem a uma revolução que ninguém conseguirá controlar?
Lentamente a mudança (pela desobediência) instala-se. Aquilo que é visível apenas para um ganha corpo para todos os demais que, involuntariamente, começam a observar um mundo sem limites - como o deve ser para todas as crianças -, com cor, sem fronteiras, sem limites e cheio de oportunidades conferindo-lhes aquilo que até então ainda não tinham experienciado... a possibilidade de imaginar, de criar e finalmente de sentir.
Metafórico pela recriação de um ideal de liberdade na forma de um "porco voador" (afinal, quanta é a força que a imaginação pode ter para conferir a qualquer um de nós a possibilidade de criar), O Dia em que os Porcos Voaram consegue, através dessa imaginação e criatividade, um mundo sem limites, sem fronteiras e sem obstáculos que apenas podem ser criados por um pensamento enclausurado e desconhecedor de todo o seu potencial... que não tem limites.
.Numa escola, as crianças desenham. Enquanto todas desenham em tons de cinzento uma delas destaca-se por desenhar com criatividade e cor. Num universo uniformizado e onde tudo parece igual... poderá a imaginação vencer?
Nesse dito universo sem cor e imaginação onde todas as crianças aparentam ser "criadas" para um objectivo comum e igualitário sem qualquer poder de decisão sobre aquilo que podem (ou têm direito) a criar, o que acontece quando uma delas se deixa envolver pelo poder da sua criatividade e dar corpo à sua imaginação que, compreende, não ter limites? O que acontece quando um, entre tantos, se destaca pela capacidade de apresentar uma nova e diferente perspectiva daquela que está institucionalizada (pela professora) deixando que, todos os demais, entrem num choque (ou medo?) pela possibilidade de se dar origem a uma revolução que ninguém conseguirá controlar?
Lentamente a mudança (pela desobediência) instala-se. Aquilo que é visível apenas para um ganha corpo para todos os demais que, involuntariamente, começam a observar um mundo sem limites - como o deve ser para todas as crianças -, com cor, sem fronteiras, sem limites e cheio de oportunidades conferindo-lhes aquilo que até então ainda não tinham experienciado... a possibilidade de imaginar, de criar e finalmente de sentir.
Metafórico pela recriação de um ideal de liberdade na forma de um "porco voador" (afinal, quanta é a força que a imaginação pode ter para conferir a qualquer um de nós a possibilidade de criar), O Dia em que os Porcos Voaram consegue, através dessa imaginação e criatividade, um mundo sem limites, sem fronteiras e sem obstáculos que apenas podem ser criados por um pensamento enclausurado e desconhecedor de todo o seu potencial... que não tem limites.
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