quinta-feira, 17 de abril de 2025

Nuno Guerreiro



1972 - 2025

domingo, 13 de abril de 2025

Jean Marsh



1934 - 2025

Mario Vargas Llosa



1936 - 2025

terça-feira, 8 de abril de 2025

Nicky Katt



1970 - 2025

Dentro (2024)

Dentro de Abbie MacLaughlan e Maria Teixeira Barros (Portugal) é uma curta-metragem baseada num poema de amor da última. Um poema de amor que explora poderosas emoções e a sua ligação à Natureza.
Tendo esta premissa como base o que é que o espectador tem? Nada mais nada menos do que aquilo que poderia ser um interesse momento publicitário a um qualquer sabonete de marca mais ou menos reconhecida tendo como base os diversos momentos em que a protagonista se passeia por cenários ora interessantes ora exploratórios da emoção que pretende transmitir mas que, na realidade, pouco avançam para uma qualquer dinâmica ficcional onde exista de facto uma história e desenvolvimento de personagem que possa interessar, ou pelo menos despertar a curiosidade, ao espectador. Água, árvores, cenários naturais... e pouco mais. Uma deriva de ego excessivo enquanto existe um qualquer momento de eco-sexualidade que não só se torna desnecessário como até é, por momentos, francamente desconfortável e inoportuno. Filme, na sua verdadeira concepção enquanto tal... não o vemos. E em abono da verdade... depois do que temos... nem queremos ver.

1 / 10

Pena de Morte (2024)


Pena de Morte de Tiago Zacarias (Portugal) é uma curta-metragem que nos apresenta dois homens à conversa. Sentado num banco de jardim aguardam pacientemente por um qualquer evento enquanto debatem sobre a vida e a morte e, no fundo, sobre a moral... ou falta dela.
Este filme curto, muito curto e ainda bem para o bem do espectador, revela desde os primeiros segundos todo um conjunto de momentos narrativos que resvalam no banal e sem interesse mantendo-se unicamente o elemento da iniciativa do realizador e demais colaboradores como positivo. É sempre bom perceber que a vontade de criar existe independentemente dos recursos que possam ter mas, em igual medida, para o espectador que quer ver um filme que o veja como um objecto finalizado com primor e qualidade que aqui... não tem.
Podendo esquecer o argumento ser algo já visto e revisto mil vezes batido em tantas outras obras cuja qualidade, pelo menos, se evidencia pela positiva, aqui o que observamos é um completo desinteresse pelo detalhe e pelo primor da produção que se pensou apenas escrever umas linhas e filmar esperando que isso fosse o suficiente para apresentar o "filme" como sendo, de facto, um filme. Não o é. Não poderei dizer que isto é um qualquer segmento de uma qualquer sitcom que passa as quatro da manhã num canal de televisão do nosso burgo mas, na realidade, também pouco se distancia disso. O discurso entre os dois protagonistas é tão vago e tão mal captado - um som sofrível do primeiro ao último instante - que o espectador mais tranquilo não tem paciência para perder tempo com algo que, no fundo, nem consegue escutar em condições. O momento chega em que por muito elaborado que seja aquilo que as personagens pretendam transmitir, o espectador já nem sequer está a dar atenção a algo que se revela profundamente amador e desleixado ao ponto de quando se compreende realmente o que planeiam aquilo que se deseja é que de facto seja o ponto final na intervenção destes dois indivíduos.
Resumindo o que vai longo... aplaudo a intenção de criar. No entanto, ao fazê-lo é preciso primor, cuidado, atenção aos detalhes e sobretudo profissionalismo mesmo quando os recursos falham. When you make it... make it count!

1 / 10

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Era Uma Vez no Apocalipse (2023)


Era Uma Vez no Apocalipse de Tiago Pimentel (Portugal) é uma curta-metragem que conta a história de um Portugal, não muito longe no tempo e que, tal como a demais Humanidade, vive no rescaldo de um terceiro conflito mundial. No país, agora com um governo totalitário, é imposta uma lei marcial que impede a população de circular livremente. Ernesto (Sérgio Godinho) sabe quais as intenções deste governo e é quando o Coronel Salaviza (Paulo Calatré) lhe bate à porta que se desenrola um jogo de insinuações, segredos e mentiras.
Logo desde os primeiros instantes de Era Uma Vez no Apocalipse que percebemos que o meio - físico e temporal - é desolado e desolador. As realidades do território não são aquelas que conhecemos neste presente que afectado pela guerra e pelas suas devastadoras consequências - políticas, sociais e económicas - e tendo lançado tudo e todos num rumo de miséria originaram um governo totalitário que tem a sua própria agenda para o controlo e domínio do país. A intimidação, o medo, as proibições e o totalitarismo sentem-se nesta dinâmica desde o momento em que os dois homens se confrontam num jogo de palavras e insinuações que fazem mais gelar o interior daquela casa do que o aparente frio do Inverno nuclear que se sente lá fora. As suspeitas que ambos têm não são mera ficção. Os dois sabem que cada um deles sabe e esconde mais do que aquilo que aparentemente querem revelar e é apenas uma questão de colocar tudo "à prova" para saber sim qual a dimensão das ditas suspeitas. E toda a dinâmica desta curta-metragem é centrada aqui, nos discursos, olhares e confirmadas suspeitas que cada um destes homens tem sobre o outro.
Enquanto esta dinâmica se desenvolve, o espectador quase esquece a jovem Helena (Mariana Pacheco) que se escondeu naquela casa, ao ponto de quase ignorar que muita da dinâmica entre os dois homens se deve essencialmente aos actos que a jovem teve ao entrar na zona proibida para afazeres que se desconhecem. Compreendemos que algo se passa graças à intervenção que "Ernesto" tem com ela antes de a mandar esconder-se de "Salaviza" mas, ainda assim, tudo é estranho para lá do momento que se mantém tenso. Porquê? Para quê? O que existirá de tão estranho ou proibido para lá dos limites ou fronteiras "aceitáveis" desta nova realidade? Cedo compreendemos que este conflito nuclear dizimou a sociedade. Dizimou instituições e, como em qualquer época de crise, quem tem força militar conquistou o que sobrou no pós-conflito. Muitos devem ter sido os que desaparecerem com o mesmo limitando a população a números diferentes de outros tempos como sobretudo os recursos para os fazer substituir. Sendo estes raros até que ponto todos têm direito a algo? Se o pensamento do espectador se encaminha neste percurso aceitando que a luta dos sobreviventes é ter subsistência e do novo poder o controlo desses mesmos recursos, é a revelação do verdadeiro drama que o assola e faz perceber que a dinâmica da sociedade e mesmo a sua própria sobrevivência está em risco se não se conseguir garantir sobretudo a própria "geração seguinte". Muito num estilo de Children of Men (2006), de Alfonso Cuarón, o que aconteceria se, de repente, deixassem de existir crianças que garantissem o futuro? Ou pior... no caso de existirem, até que ponto seriam vistas como um "empecilho" que esgota o pouco que existe... e sobretudo o pouco que existe desse novo poder que se assume como dono e senhor de tudo e de todos?!
O "novo poder" é, como cedo esperamos, intimidante, intrusivo, inquiridor ou até mesmo inquisidor, regulador pela ordem e pela moral que institui como "certa" e castrador. O "Coronel Salaviza" de Paulo Calatré é tudo isso. E mais. Se o "Ernesto" de Sérgio Godinho se prende com a réstia de moral que se espera de alguém que, tal como a maioria dos demais sobreviventes, se rege por um qualquer ideal de um amanhã melhor, Calatré dá corpo àquela sombra que surge (literalmente) por detrás do nosso ombro e atormenta qualquer tipo de existência ou esperança fazendo ver e crer, qual São Tomé, numa nova ordem quase bíblica do qual apenas e só ele é detentor e garante. A ordem (dele) existe. "Salaviza" irá impô-la nem que para isso precise de eliminar todos os que ousem querer ver (ou viver) o mundo de uma forma diferente. Na realidade a liberdade de uns não afectaria a existência dos outros mas para o coronel a mais ínfima réstia de esperança noutra realidade é uma ameaça por si só. Se a dinâmica entre os actores existe - e existe -, verdade será que é a personagem de Calatré que exala a todo o instante a perfeição e encarnação desse mal que espreita a todas as esquinas e aquela que, não mostrando qualquer reserva nos seus fins e propósitos, consegue captar para si todos os olhares... resista, no final, ou não.
Toda a dinâmica deste filme curto é centrada naquela casa rudimentar e não poderia ter sido criado melhor ambiente para recriar esses dias do fim. O ambiente exterior, ainda que permaneça a curiosidade no espectador, acaba por ser prescindível. Ali tudo acontece e dá um retrato perfeito do que pode ser esse "lá fora". Sabemos que existem carências, que a comunicação com todo o mundo exterior é não só perigosa como complicada e pode colocar todos em risco e sobretudo compreendemos a partir dali que a própria sobrevivência pode, a qualquer momento, ser travada por qualquer elemento... pela fome, pelo crime, pelo governo ou até mesmo por uma qualquer derrocada que ponha fim àquela casa. Nada é certo e seguro e a partir dali, daqueles breves momentos em que observamos o ambiente ao nosso (deles) redor percebemos que o fim é apenas uma realidade a curto ou médio prazo. Ainda um destaque para a direcção de fotografia de Tomás Brice que capta com rigor o imaginário desse fim dos tempos que se espera num filme do género e que é, sem dúvida, mais um dos fortes elementos deste filme curto feito com rigor e precisão afastando-se dos habituais lugares comuns do género e entregando uma história que além do entretenimento leva o espectador a questionar-se sobre a possibilidade de uma qualquer "nova ordem" que limite direitos e liberdades impondo a sua "moral" não desejada.

8 / 10

Nunca Mais é Demasiado Tempo (2024)


Nunca Mais é Demasiado Tempo de Bruno Ferreira (Portugal) é uma curta-metragem que, à primeira vista, seduz de imediato pela sua apresentação de filme por detrás do filme. Ou seja, quem são as pessoas que "existem" por detrás da câmara e o que fazem até à conclusão da obra cinematográfica per si.
No início das filmagens da sua nova obra cinematográfica, um realizador e a sua produtora encontram-se com uma cartomante para obterem mais informações sobre a potencial narrativa do filme. À medida que o tempo passa as previsões da cartomante revelam-se mais próximas da realidade do que aquilo que seria de esperar.
Dividido em três fases distintas, sendo elas "O Desespero", "O Reconhecimento" e "A Cura", esta curta-metragem centra-se nas fases de produção da mesma encontrando, em cada uma delas, elementos e dificuldades com que a equipa de produção se depara. No primeiro instante instala-se o mencionado desespero quando a actriz protagonista do filme não pode comparecer nas filmagens graças a uma virose contraída. Aqui a equipa perde-se nos pequenos afazeres possíveis, das refeições ao poder filmar uns quantos cenários que podem vir a embelezar a curta-metragem conferindo-lhe dinâmica de tempo e espaço e preservar o máximo possível aquilo que está irremediavelmente "parado" face às inevitabilidades da vida passando pro banais conversas que preenchem um dia que está sem qualquer desfecho positivo para a produção do dito filme. No segundo instante de reconhecimento de espaço e das condições em que todos se encontram com um filme por terminar e sem aparente resolução à vista, passamos a conhecer como observadores participantes das dinâmicas da equipa técnica, os seus pensamentos, o que pretendem e a tradicional conversa de "encher saco" para que o dia passe com uma aparente e ilusória sensação de mais um dia cumprido. Filmam-se momentos e instantes ocasionais onde, ao mesmo tempo, surge a dúvida e o receio da continuação e até da própria validação deste trabalho que parece condenado. Finalmente, e quando o caos já está instalado, a cura deste processo prende-se com uma afirmação da produtora que aqui se assume na primeira pessoa como aquela que tenta levar tudo a bom porto. Num processo quase de auto-descoberta que transcende a sua profissão e o seu "eu", encontramo-la como a figura central de uma construção fílmica na qual, em circunstâncias normais, nunca sequer se interviria apesar de tudo controlar. Aqui que o controlo lhe escapou sendo impedida de dar corpo às ideias pensadas da obra cinematográfica, a produtora enquanto sua personagem principal intervém num percurso de crise existencial onde (se) questiona quase filosoficamente o "onde estou... quem sou eu... para onde vou?".
O que mais se tornou apelativo nesta curta-metragem foi observar quase em primeira mão aquilo que está por detrás do produto final que observamos nos grandes ecrãs de uma qualquer sala de cinema. Aqui, longe do estrelato da mesma, temos o "ganhar corpo" das pessoas/personagens que constroem o filme assumindo eles, quase instintivamente, o protagonismo da obra e confirmando as predestinações de uma vidente também ela icónica que tudo "previu". O resultado final é, também ele, objecto do "estrelato" da sala de cinema mas, no entanto, são aqueles que nunca vemos que aqui ganham forma como seus principais protagonistas. Os que escrevem, dirigem, produzem, iluminam, decoram ganham esse corpo mais não seja pela confirmação das suas vozes. Os que estão para lá dos olhares do público - muitos continuam como tal - mas compreendemos que ali estão na eterna "espera" da obra concluída. No final, a fuga... das responsabilidades, do "eu", do que poderia ter sido, daquilo que está a ser... de tudo e de todos como única forma de suportar o (talvez) fracasso ou o medo de se poder ter construído algo que, sendo diferente, é tão válido como aquilo que inicialmente se planeou e projectou.

7 / 10

Humptey Dumptey (2024)


Humptey Dumptey de Salvador Romão (Portugal) é uma curta-metragem experimental que mescla elementos de animação e ficção e um, na minha opinião, verdadeiramente perturbante e sem qualquer explicação fascínio oral ao longo de toda a dinâmica - a haver uma - desta felizmente breve, muito breve, obra cinematográfica.
Sentado numa árvore este "Humpty Dumpty" que do universo de Lewis Carroll muito pouco (ou nada) tem para lá de uma tentativa de forma "oval" semelhante à supra-citada personagem, o próprio exibe deste os instantes iniciais uma vontade de verborrear todo um conjunto de palavras onde o elemento central é a sua boca que ganha forma e expressão numa clara alusão a um qualquer fetiche oral ao qual não conseguimos escapar. Os ditos para lá de quase sempre imperceptíveis são desconexos sem qualquer relação com nada e centram-se única e exclusivamente no exibicionismo não explicado deste elemento do corpo que parece ser uma personagem... sem o ser. Da infantilização a este exibicionismo desconfortável passando pelo absurdo e surreal (não no melhor dos seus sentidos), esta curta-metragem parece um exercício de auto-punição para o espectador que espera "algo" sem que o mesmo alguma vez lhe chegue.
Desconexo como um sonho - que não é -, no final permanece uma total e completa sensação de que se experienciou um filme desconcertante, exibicionista e assumidamente perturbador. Nada mais.

1 / 10

Premi David di Donatello 2025: os nomeados


Foram esta manhã anunciados os nomeados para a 70ª edição dos Premi David di Donatello anualmente entregues pela Academia Italiana de Cinema às melhores produções cinematográficas do país. Berlinguer - La Grande Ambizione, de Andrea Segre e Parthenope, de Paolo Sorrentino são as obras mais nomeadas com um total de 15 nomeações cada incluindo para Melhor Filme. L'Arte della Gioia, de Valeria Golino (14 nomeações), Il Tempo che ci Vuole, de Francesca Comencini (6 nomeações) e Vermiglio, de Maura Delpero (14 nomeações) são as restantes obras que compõem a "cinquina" para o troféu de Melhor Filme.
São os nomeados:

Melhor Filme
L'Arte della Gioia, de Valeria Golino (real.) e Viola Prestieri por HT Film e Nils Hartmann por SKY Studios (prods.)
Berlinguer - La Grande Ambizione, de Andrea Segre (real.) e Marta Donzelli e Gregorio Paonessa por Vivo Film, Francesco Bonsembiante por Jolefilm com RAI Cinema em colaboração com Joseph Rouschop por Tarantula e Martichka Bozhilova por Agitprop (prods.)
Parthenope, de Paolo Sorrentino (real.) e FREMANTLE, The Apartment (Lorenzo Mieli), PATHÉ (Ardavan Safaee) em associação com Numero 10 (Paolo Sorrentino) em associação com Piperfilm (Massimiliano Orfei) em colaboração com Saint Laurent por Anthony Vaccarello, Logical Content Ventures com o apoio de Canal+ e a participação de Cine+ (prods.)
Il Tempo che ci Vuole, de Francesca Comencini (real.) e Simone Gattoni e Marco Bellocchio por Kavac Film, Sylvie Pyalat por Le Films du Worso, Bruno Benetti por One Art e Beppe Caschetto por IBC Movie com RAI Cinema (prods.)
Vermiglio, de Maura Delpero (real.) e Francesca Andreoli, Leonardo Guerra Serâgnoli, Santiago Fondevila Sancet, Maura Delpero por Cinedora com RAI Cinema em colaboração com CHARADES (França) e VERSUS (Bélgica)

Melhor Documentário - Prémio Cecilia Mangini
Il Cassetto Segreto, de Costanza Quatriglio
Duse - The Greatest, de Sonia Bergamasco
Lirica Ucraina, de Francesca Mannocchi
L'Occhio della Gallina, de Antonietta De Lillo
Prima della Fine - Gli Ultimi Giorni di Enrico Berlinguer, de Samuele Rossi

David Giovani
Berlinguer - La Grande Ambizione, de Andrea Segre
Familia, de Francesco Costabile
Napoli - New York, de Gabriele Salvatores
Il Ragazzo dei Pantaloni Rosa, de Margherita Ferri
Il Tempo che ci Vuole, de Francesca Comencini

Melhor Filme Internacional
Anora, de Sean Baker (EUA)
Conclave, de Edward Berger (Reino Unido)
Juror #2, de Clint Eastwood (EUA)
Perfect Days, de Wim Wenders (Japão)
The Zone of Interest, de Jonathan Glazer (Reino Unido)

David dello Spettatore: Diamanti, de Ferzan Özpetek

Melhor Produtor
Marta Donzelli e Gregorio Paonessa por Vivo Film, Francesco Bonsembiante por Jolefilm com RAI Cinema em colaboração com Joseph Rouschop por Tarantula e Martichka Bozhilova por Agitprop, Berlinguer - La Grande Ambizione
Gaetano Di Vaio e Giovanna Crispino por Bronx Film, Alessandro Elia e Walter de Majo por Anemone Film, Andrea Leone e Antonella di Martino por Mosaicon Film, Santo Versace e Gianluca Curti por Minerva Pictures, Ciao Bambino
Valeria Jamonte, Manuela Melissano e Carlo Cresto-Dina por Tempesta com RAI Cinema em colaboração com Katrin Renz por Tellfilm, Gloria!
Francesca Andreoli, Leonardo Guerra Seràgnoli, Santiago Fondevila Sancet e Maura Delpero por Cinedora com RAI Cinema em colaboração com Charades (França) e Versus (Bélgica), Vermiglio
Lorenzo Cioffi e Giorgio Giampà por Zoe Filme e Ladoc, Nanni Moretti por Sacher Film e Alessandra Stefani por Scarabeo Entertainment com RAI Cinema, Vittoria

Melhor Realização
Valeria Golino, L'Arte della Gioia
Andrea Segre, Berlinguer - La Grande Ambizione
Paolo Sorrentino, Parthenope
Francesca Comencini, Il Tempo che ci Vuole
Maura Delpero, Vermiglio

Melhor Realização Revelação
Loris Lai, I Bambini di Gaza
Edgardo Pistone, Ciao Bambino
Margherita Vicario, Gloria!
Gianluca Santoni, Io e il Secco
Neri Marcorè, Zamora

Melhor Casting
Francesco Vedovati, Anna Maria Sambucco e Massimo Appolloni, L'Arte della Gioia
Stefania De Santis, Berlinguer - La Grande Ambizione
Anna Pennella, Familia
Massimo Appolloni, Gloria!
Stefania Rodà e Maurilio Mangano, Vermiglio

Melhor Actor Protagonista
Elio Germano, Berlinguer - La Grande Ambizione
Francesco Gheghi, Familia
Fabrizio Gifuni, Il Tempo che ci Vuole
Silvio Orlando, Parthenope
Tommaso Ragno, Vermiglio

Melhor Actriz Protagonista
Tecla Insolia, L'Arte della Gioia
Romana Maggiora Vergano, Il Tempo che ci Vuole
Celeste dalla Porta, Parthenope
Barbara Ronchi, Familia
Martina Scrinzi, Vermiglio

Melhor Actor Secundário
Guido Caprino, L'Arte della Gioia
Roberto Citran, Berlinguer - La Grande Ambizione
Francesco Di Leva, Familia
Pierfrancesco Favino, Napoli - New York
Peppe Lanzetta, Parthenope

Melhor Actriz Secundária
Valeria Bruni Tedeschi, L'Arte della Gioia
Geppi Cucciari, Diamanti
Tecla Insolia, Familia
Luisa Ranieri, Parthenope
Jasmine Trinca, L'Arte della Gioia

Melhor Argumento Original
Andrea Segre e Marco Pettenello, Berlinguer - La Grande Ambizione
Margherita Vicario e Anita Rivaroli, Gloria!
Enrico Maria Artale, El Paraiso
Paolo Sorrentino, Parthenope
Francesca Comencini, Il Tempo che ci Vuole
Maura Delpero, Vermiglio

Melhor Argumento Adaptado
Valeria Golino, Francesca Marciano, Valia Santella, Luca Infascelli e Stefano Sardo, L'Arte della Gioia
Gianni Amelio e Alberto Taraglio, Campo di Bataglia
Francesco Costabile, Vittorio Moroni e Adriano Chiarelli, Familia
Gabriele Salvatores, Napoli - New York
Roberto Proia, Il Ragazzo dai Pantaloni Rosa

Melhor Montagem
Giogiò Franchini, L'Arte della Gioia
Jacopo Quadri, Berlinguer - La Grande Ambizioni
Walter Fasano, Dostoevskij
Cristiano Travaglioli, Parthenope
Luca Mattei, Vermiglio

Melhor Fotografia
Fabio Cianchetti, L'Arte della Gioia
Luan Amelio Ujkaj, Campo di Battaglia
Matteo Cocco, Dostoevskij
Daniele Ciprì, Hey Joe
Daria D'Antonio, Parthenope
Mikhail Krichman, Vermiglio

Melhor Música Original
Iosonouncane, Berlinguer - La Grande Ambizione
Thom Yorke, Confidenza
Margherita Vicario e Davide Pavanello, Gloria!
Colapesce, Iddu
Nicole Piovani, Il Treno dei Bambini

Melhor Canção Original
"Knife Edge", por Thom Yorke (música, letra e interpretação), Confidenza
"Diamanti", por Giuliano Taviani e Carmelo Travia (música) e Giorgia Trodani (letra) e Giorgia (interpretação), Diamanti
"Atoms", por Valerio Vigliar (música e letra) e Greta Zuccoli, Familia
"Aria!", por Davide Pavanello, Edwyn Clark Roberts, Andrea Bonomo e Gianluigi Fazio (música e letra) e Margherita Vicario (música, letra e interpretação), Gloria!
"La Malvagità", por Colapesce (música, letra e interpretação), Iddu

Melhor Som
Alessandro Palmerini, Marc Bastien, Vincent Grégorio e Franco Piscopo, Berlinguer - La Grande Ambizione
Emanuele Cicconi, Alessandro Feletti, Alessandro Giacco e Marco Falloni, Campo di Battaglia
Xavier Lavorel, Daniela Bassani, François Wolf e Maxence Ciekawy, Gloria!
Emanuele Cecere, Silvia Moraes, Mirko Perri e Michelle Mazzucco, Parthenope
Dana Farzanehpour, Hervé Guyader e Emmanuel de Boissieu, Vermiglio

Melhor Direcção Artística
Luca Merlini e Giulietta Rimoldi, L'Arte della Gioia
Tonino Zera, Maria Grazia Schirripa e Carlotta Desmann, Le Déluge - Gli Ultimi Giorni di Maria Antonietta
Alessandro Vannucci e Laura Casalini, Berlinguer - La Grande Ambizione
Carmine Guarino e Iole Autero, Parthenope
Pirra, Vito Giuseppe Zito e Sara Pergher, Vermiglio

Melhor Guarda-Roupa
Maria Rita Barbera, L'Arte della Gioia
Massimo Cantini Parrini, Le Déluge - Gli Ultimi Giorni di Maria Antonietta
Mary Montalto, Gloria!
Carlo Poggioli, Parthenope
Andrea Cavalletto, Vermiglio

Melhor Maquilhagem
Maurizio Fazzini, L'Arte della Gioia
Alessandra Vita e Valentina Visintin, Le Déluge - Gli Ultimi Giorni di Maria Antonietta
Sara Morlando, Rossella Sicignano, Leonardo Cruciano e Viola Moneta, Berlinguer - La Grande Ambizione
Paola Gattabrusi e Lorenzo Tamburini, Parthenope
Frédérique Foglia, Vermiglio

Melhor Design de Cabelo
Desiree Corridoni, Berlinguer - La Grande Ambizioni
Aldo Signoretti e Domingo Santoro, Le Déluge - Gli Ultimi Giorni di Maria Antonietta
Marta Iacoponi e Carla Indoni, Gloria!
Marco Perna, Parthenope
Tiziana Argiolas, Vermiglio

Melhores Efeitos Visuais
Francesco Niolu e Rodolfo Migliari, L'Arte della Gioia
Tristan Lilien e Michel Denis, Berlinguer - La Grande Ambizione
Fabio Tomassetti e Daniele Tomassetti, Limonov
Victor Perez, Napoli - New York
Rodolfo Migliari e Lena di Gennaro, Parthenope

Os vencedores serão conhecidos numa cerimónia a realizar nos estuúdios da Cinecittà, em Roma, no próximo dia 7 de Maio.



domingo, 6 de abril de 2025

Jay North



1951 - 2025

Prémio Curtas 2025: os vencedores

 


Umbral, de Miguel Andrade foi a Melhor Curta-Metragem do ano para o júri do Prémio Curtas que, este ano, realizou a sua terceira cerimónia no Fórum Lisboa. Foi, no entanto, a curta-metragem Era Uma Vez no Apocalipse, de Tiago Pimentel a obra mais premiada ao recolher um total de cinco troféus incluindo o de Actor e Actor Secundário para Sérgio Godinho e Paulo Calatré respectivamente.
São os vencedores:

Curta-Metragem de Ficção: Umbral, de Miguel Andrade
Curta-Metragem de Documentário: Kora, de Cláudia Varejão
Curta-Metragem de Animação: Percebes, de Laura Gonçalves e Alexandra Ramires
Realização: Cláudia Varejão, Kora
Actor: Sérgio Godinho, Era Uma Vez no Apocalipse
Actriz: Paula Só, O Procedimento
Actor Secundário: Paulo Calatré, Era Uma Vez no Apocalipse
Actriz Secundária: Bia Gomes, Antes do Nascer da Lua
Interpretação Infantil: Ada Costa, À Tona d'Água
Argumento: Alexander David, À Tona d'Água
Montagem: Cláudia Varejão, Kora
Fotografia: Frederico Lobo, Quando a Terra Foge
Música Original: Nicolas Tricot, Percebes
Som/Efeitos Sonoros: Bernardo Bento, Ricardo Salazar e Vasco Carvalho, Percebes
Direcção Artística: Luís SequeiraEra Uma Vez no Apocalipse
Guarda-Roupa: Mónica Lafayette, Antes do Nascer da Lua
Caracterização: Susana Cruz, Era Uma Vez no Apocalipse
Efeitos Visuais: Gonçalo Homem e Johnny Rodrigues, Era Uma Vez no Apocalipse
Prémio Honorário: Luís Miguel Cintra

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Ahmad Natche



1974 - 2025

terça-feira, 1 de abril de 2025

Val Kilmer



1959 - 2025

Diogo Carvalho



1977 - 2025