Dentro de Abbie MacLaughlan e Maria Teixeira Barros (Portugal) é uma curta-metragem baseada num poema de amor da última. Um poema de amor que explora poderosas emoções e a sua ligação à Natureza.
Tendo esta premissa como base o que é que o espectador tem? Nada mais nada menos do que aquilo que poderia ser um interesse momento publicitário a um qualquer sabonete de marca mais ou menos reconhecida tendo como base os diversos momentos em que a protagonista se passeia por cenários ora interessantes ora exploratórios da emoção que pretende transmitir mas que, na realidade, pouco avançam para uma qualquer dinâmica ficcional onde exista de facto uma história e desenvolvimento de personagem que possa interessar, ou pelo menos despertar a curiosidade, ao espectador. Água, árvores, cenários naturais... e pouco mais. Uma deriva de ego excessivo enquanto existe um qualquer momento de eco-sexualidade que não só se torna desnecessário como até é, por momentos, francamente desconfortável e inoportuno. Filme, na sua verdadeira concepção enquanto tal... não o vemos. E em abono da verdade... depois do que temos... nem queremos ver.
Tendo esta premissa como base o que é que o espectador tem? Nada mais nada menos do que aquilo que poderia ser um interesse momento publicitário a um qualquer sabonete de marca mais ou menos reconhecida tendo como base os diversos momentos em que a protagonista se passeia por cenários ora interessantes ora exploratórios da emoção que pretende transmitir mas que, na realidade, pouco avançam para uma qualquer dinâmica ficcional onde exista de facto uma história e desenvolvimento de personagem que possa interessar, ou pelo menos despertar a curiosidade, ao espectador. Água, árvores, cenários naturais... e pouco mais. Uma deriva de ego excessivo enquanto existe um qualquer momento de eco-sexualidade que não só se torna desnecessário como até é, por momentos, francamente desconfortável e inoportuno. Filme, na sua verdadeira concepção enquanto tal... não o vemos. E em abono da verdade... depois do que temos... nem queremos ver.
1 / 10
Sem comentários:
Enviar um comentário