Chucky - O Boneco Diabólico de Tom Holland é um muito bem conseguido clássico de terror. E digo clássico com toda a segurança que o afirmo sabendo que este filme tem um conjunto enorme de seguidores por toda a parte.
Com as participações de Chris Sarandon, Catherine Hicks, Alex Vincent e Brad Dourif no papel (e depois voz) de Chucky, este filme é pura adrenalidade de suspense e expectativa do princípio até ao minuto final.
O detective Mike Norris (Sarandon) está envolvido na perseguição e potencial morte do estrangulador Charles Lee Ray (Dourif), e após segui-lo até uma loja de brinquedos e um severo tiroteio Lee Ray "morre".
Dias depois, no lado oposto da cidade, Karen (Hicks) compra para Andy (Vincent) o boneco sensação do momento... um "Good Guy" chamado Chucky (voz de Dourif) como presente de aniversário. Aquilo que vimos a "descobrir" depois, é que antes de morrer Lee Ray passou a sua alma para o boneco que é agora um perigoso, e medonho, psicopata assassino que tudo fará para eliminar os seus inimigos e... apoderar-se da alma do jovem Andy.
Isto em termos muito básicos é a história deste filme que fez sensação no final da década de 80 quando estreou e que originou igualmente uma vasta "carreira" de sequelas, adaptações e inovações desde então. Já tivemos as duas sequelas... a noiva dele e claro, não poderia faltar a própria "semente". Já se fala numa revitalização da própria saga e se pensarmos como as coisas correm hoje em dia, é quase certa que será feita (e lá estarei para ver).
O filme era, e ainda é, assustador. Nós todos vibrávamos quando viamos aquela figura que, neste primeiro filme teve uma participação menor do que nos seguintes, mas que ao mesmo tempo é possivelmente a mais assustadora de todas elas, considerando que ainda lidávamos com o inesperado.
No entanto, quando o maléfico Chucky nos brindava com a sua aparição é certo e sabido que o boneco de facto assustava. Quando estava no seu "estado" normal, tem uma aparência dócil... o típico boneco para os miúdos... mas quando se transforma, o boneco é realmente assustador. Não só pela transformação que lhe fazem à "cara", mas também pelos olhos que lhe irradiam algo demoníaco (note-se que estou a falar de um boneco).
A história pode não ser nova, mas o suspense que este filme transmite é francamente forte e deixa-nos agarrados ao sofá do primeiro ao último minuto. O Chucky deixava-nos a todos num perfeito estado de tensão, e mais ainda quando começava com aqueles estridentes berros que eram de gelar os ossos (sim, sou muito susceptível a este tipo de filmes, mas estupidamente não consigo deixar de vê-los... é mais forte do que eu...).
Brilhante filme de suspense/terror que não deixa ninguém indiferente, e é mesmo destes que precisamos para revitalizar um género que normalmente só nos entrega o suspense aliado a muita comédia de segunda categoria. Long live Chucky!
.Com as participações de Chris Sarandon, Catherine Hicks, Alex Vincent e Brad Dourif no papel (e depois voz) de Chucky, este filme é pura adrenalidade de suspense e expectativa do princípio até ao minuto final.
O detective Mike Norris (Sarandon) está envolvido na perseguição e potencial morte do estrangulador Charles Lee Ray (Dourif), e após segui-lo até uma loja de brinquedos e um severo tiroteio Lee Ray "morre".
Dias depois, no lado oposto da cidade, Karen (Hicks) compra para Andy (Vincent) o boneco sensação do momento... um "Good Guy" chamado Chucky (voz de Dourif) como presente de aniversário. Aquilo que vimos a "descobrir" depois, é que antes de morrer Lee Ray passou a sua alma para o boneco que é agora um perigoso, e medonho, psicopata assassino que tudo fará para eliminar os seus inimigos e... apoderar-se da alma do jovem Andy.
Isto em termos muito básicos é a história deste filme que fez sensação no final da década de 80 quando estreou e que originou igualmente uma vasta "carreira" de sequelas, adaptações e inovações desde então. Já tivemos as duas sequelas... a noiva dele e claro, não poderia faltar a própria "semente". Já se fala numa revitalização da própria saga e se pensarmos como as coisas correm hoje em dia, é quase certa que será feita (e lá estarei para ver).
O filme era, e ainda é, assustador. Nós todos vibrávamos quando viamos aquela figura que, neste primeiro filme teve uma participação menor do que nos seguintes, mas que ao mesmo tempo é possivelmente a mais assustadora de todas elas, considerando que ainda lidávamos com o inesperado.
No entanto, quando o maléfico Chucky nos brindava com a sua aparição é certo e sabido que o boneco de facto assustava. Quando estava no seu "estado" normal, tem uma aparência dócil... o típico boneco para os miúdos... mas quando se transforma, o boneco é realmente assustador. Não só pela transformação que lhe fazem à "cara", mas também pelos olhos que lhe irradiam algo demoníaco (note-se que estou a falar de um boneco).
A história pode não ser nova, mas o suspense que este filme transmite é francamente forte e deixa-nos agarrados ao sofá do primeiro ao último minuto. O Chucky deixava-nos a todos num perfeito estado de tensão, e mais ainda quando começava com aqueles estridentes berros que eram de gelar os ossos (sim, sou muito susceptível a este tipo de filmes, mas estupidamente não consigo deixar de vê-los... é mais forte do que eu...).
Brilhante filme de suspense/terror que não deixa ninguém indiferente, e é mesmo destes que precisamos para revitalizar um género que normalmente só nos entrega o suspense aliado a muita comédia de segunda categoria. Long live Chucky!
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"Chucky: Hi, I'm Chucky. Wanna play?"
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8 / 10
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