O Rei Escorpião: A Ascenção do Guerreiro de Russell Mulcahy é mais um filme na sequência dos já existentes A Múmia, O Regresso da Múmia e O Rei Escorpião centrando-se também assim na mesma temática e também com a mesma acção e aventura, onde nos são relatados os acontecimentos iniciais do próprio Rei Escorpião. Alguns desfazamentos entre esta e a história anterior que já conhecemos mas, temos o tipo de filme que se vai permitindo a fazer estas coisas pois não vence muito pelo argumento mas mais pelas situações e cenas de luta.
Com um pouco menos de qualidade em relação ao Rei Escorpião, e muita menos em relação à Múmia, este segundo título retoma as lendas egípcias e centra-se exclusivamente na época antiga.
Com uma história engraçada e com algumas sequências de acção bem construídas peca, no entanto, por uns desempenhos representativos algo medíocres e mal conseguidos que lá se vão safando À custa de algumas piadolas de ocasião que já vimos em tantos e tantos outros filmes deste género que estão claramente à procura da simpatia e da gargalhada do público, não chegando a consegui-lo.
Algo que ora safa ora enterra este filme são também os efeitos especiais de que dispõe que, na maioria dos casos, são francamente rudimentares e mal feitos demonstrando claramente que os respectivos actores contracenam com uma parede onde a imagem será posteriormente colocada.
Como entretenimento e uma boa forma de distracção consegue resultar se bem que como filme com a qualidade dos anteriormente mencionados não lhes chega a fazer sequer sombra ao joelho.
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5 / 10
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