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A semelhança com a versão original é praticamente a 100%, até a escolha da criança com aquele ar mortiço e de quem parece realmente estar possuído foi bem feita.
O único aspecto que acho estar menos medonho é curiosamente o cão... Este consegue ser menos assustador apesar de, acreditem, não querer lá estar por perto.
Visualmente interessante e com um trabalho de fotografia da autoria de Jonathan Sela bastante bem conseguido ao entregar-nos um ambiente negro e claustrofóbico, tem também uma banda-sonora criada por Marco Beltrami à altura que introduzem principalmente nos segmentos finais do filme um ambiente algo perturbador.
Destaco ainda a excelente campanha promocional de que o filme foi alvo, especialmente na magnífica data de estreia mundial (6.6.06)
Não lhe atribuo uma nota mais alta pois, ao tratar-se de um remake, não existe nenhum elemento novo que surpreenda tendo procurado sim com mais atenção algo que não desiludisse.
Não lhe atribuo uma nota mais alta pois, ao tratar-se de um remake, não existe nenhum elemento novo que surpreenda tendo procurado sim com mais atenção algo que não desiludisse.
6 / 10
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