Peoria Babylon de Steven Diller é aquilo a que eu chamo de uma péssima desculpa para se gastar dinheiro a fazer um filme.
A acção deste filme decorre na pequena e ultra-conservadora cidade de Peoria onde uma galeria de arte vê-se a par com os seus últimos dias de existência. Para dar volta à situação os seus donos Jon (David Drake) e Candy (Ann Cusack) combinam com Matthew (Matthew Pestorious) um artista virado da cabeça, pedirem obras emprestadas aos coleccionadores de arte da zona para exibirem e simularem a sua destruição, lançando assim uma campanha publicitária que salvava a sua galeria.
Pelo meio Candy apaixona-se por Brad (Paul Adelstein) naquela que será uma relação atribulada e juntando a eles mais um conjunto significativo de estranhas personagens que parecem retiradas de um qualquer freak show, temos aquilo que seguramente posso afirmar ser um filme estranho e impróprio para consumo.
A história, que poderia ter algum potencial, é totalmente aniquilada por um conjunto de interpretações que pior do que más, são péssimas, dando uma total desconexão com seja o que fôr. Ao ver estas filmagens, mais parece que estou numa produção de muito mau gosto para a qual nem recursos houve para poder filmar algo em que as imagens dos próprios actores fossem perceptiveis e não algo que calhou passar pelo ecrã.
Continuando com os actores... todos eles são maus, e disso não há espaço de manobra para qualquer dúvida sendo que, alguns deles, roçam mesmo o péssimo.
Estão a ver aqueles filmes que parece que anda tudo perdido desde os actores a quem os dirige atrás da câmara? Estão? Pronto, aqui é o que acontece... Nada nem ninguém parece estar a andar na mesma direcção... Vão estando por ali e com verborreia que querem fazer passar por uma história coerente mas que, na realidade, mais não são do que meia dúzia de almas perdidas que mais não estão do que a tentar ganhar uns cobres à custa disto.
Pouco mais há para poder justificar isto como um filme. Mais não parece do que um filme caseiro e mesmo assim já vi muitos melhores do que aquilo que este apresenta. Numa única palavra... Temos aqui uma nulidade.
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A acção deste filme decorre na pequena e ultra-conservadora cidade de Peoria onde uma galeria de arte vê-se a par com os seus últimos dias de existência. Para dar volta à situação os seus donos Jon (David Drake) e Candy (Ann Cusack) combinam com Matthew (Matthew Pestorious) um artista virado da cabeça, pedirem obras emprestadas aos coleccionadores de arte da zona para exibirem e simularem a sua destruição, lançando assim uma campanha publicitária que salvava a sua galeria.
Pelo meio Candy apaixona-se por Brad (Paul Adelstein) naquela que será uma relação atribulada e juntando a eles mais um conjunto significativo de estranhas personagens que parecem retiradas de um qualquer freak show, temos aquilo que seguramente posso afirmar ser um filme estranho e impróprio para consumo.
A história, que poderia ter algum potencial, é totalmente aniquilada por um conjunto de interpretações que pior do que más, são péssimas, dando uma total desconexão com seja o que fôr. Ao ver estas filmagens, mais parece que estou numa produção de muito mau gosto para a qual nem recursos houve para poder filmar algo em que as imagens dos próprios actores fossem perceptiveis e não algo que calhou passar pelo ecrã.
Continuando com os actores... todos eles são maus, e disso não há espaço de manobra para qualquer dúvida sendo que, alguns deles, roçam mesmo o péssimo.
Estão a ver aqueles filmes que parece que anda tudo perdido desde os actores a quem os dirige atrás da câmara? Estão? Pronto, aqui é o que acontece... Nada nem ninguém parece estar a andar na mesma direcção... Vão estando por ali e com verborreia que querem fazer passar por uma história coerente mas que, na realidade, mais não são do que meia dúzia de almas perdidas que mais não estão do que a tentar ganhar uns cobres à custa disto.
Pouco mais há para poder justificar isto como um filme. Mais não parece do que um filme caseiro e mesmo assim já vi muitos melhores do que aquilo que este apresenta. Numa única palavra... Temos aqui uma nulidade.
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