Pequenas e Terríveis de Martha Coolidge passou aqui há dias na TVI, e considerando a temática e o canal que iria passar o filme, não me resisti a espreitar para ver o que dali saía.
A história resume-se àquilo que temos vindo a assistir nos últimos tempos vindo das nossas escolas. O bullying.
Pensei logo que bom, afinal a TVI estava finalmente a conseguir estar em cima do acontecimento e a despertar para a realidade que nos rodeia passando algo que pudesse alertar ou informar muito boa gente que anda por este país fora que desconhecesse este fenómeno ou que está pura e simplesmente nas tintas para o que é fazendo assim com que a violência e perseguição escolar feita de alunos para com alunos continue a ser um assunto dito "tabu" porque afinal eles "são todos miúdos".
Confesso que parti com alguma relutância para o dito, considerando que os filmes escolhidos para retratar assuntos que são na verdade sérios, são por vezes os piores, tornando quase tudo numa grande charada mas, a realidade é que o filme consegue estar surpreendentemente muito bem feito e mostra parte do muito que uma criança pode ser vítima numa escola às mãos de bandos de rufias que tanto podem ser rapazes como raparigas. Aqui era um grupo de raparigas que através de tortura verbal e física fazem dos calados e mais fracos autênticas cobaias.
Durante todo o filme fiquei satisfeito ao ver que finalmente um assunto sério e profundamente actual estava ali a ser retratado com a maior seriedade e que a TVI ganhou consciência social para alertar sobre um verdadeiro problema escolar, até que a breves minutos do fim (e revelo não por culpa do canal de televisão português mas sim da própria realização), tanto vítimas como agressores acabam a cantar uma belíssima (NOT) canção sobre amizade e como nos devemos respeitar todos uns aos outros. Sorrisos (alguns bem amarelos antes fosse do tabaco), mãos dados e palavras como respeito, paz e amizade saíam daquela cantoria que foi de bradar aos céus, tornando assim aquilo que deveria ser um verdadeiro alerta e abrir de olhos para muito boa gente, num conjunto de boas intenções que caem em saco roto.
Afinal... eles são apenas crianças.
A história resume-se àquilo que temos vindo a assistir nos últimos tempos vindo das nossas escolas. O bullying.
Pensei logo que bom, afinal a TVI estava finalmente a conseguir estar em cima do acontecimento e a despertar para a realidade que nos rodeia passando algo que pudesse alertar ou informar muito boa gente que anda por este país fora que desconhecesse este fenómeno ou que está pura e simplesmente nas tintas para o que é fazendo assim com que a violência e perseguição escolar feita de alunos para com alunos continue a ser um assunto dito "tabu" porque afinal eles "são todos miúdos".
Confesso que parti com alguma relutância para o dito, considerando que os filmes escolhidos para retratar assuntos que são na verdade sérios, são por vezes os piores, tornando quase tudo numa grande charada mas, a realidade é que o filme consegue estar surpreendentemente muito bem feito e mostra parte do muito que uma criança pode ser vítima numa escola às mãos de bandos de rufias que tanto podem ser rapazes como raparigas. Aqui era um grupo de raparigas que através de tortura verbal e física fazem dos calados e mais fracos autênticas cobaias.
Durante todo o filme fiquei satisfeito ao ver que finalmente um assunto sério e profundamente actual estava ali a ser retratado com a maior seriedade e que a TVI ganhou consciência social para alertar sobre um verdadeiro problema escolar, até que a breves minutos do fim (e revelo não por culpa do canal de televisão português mas sim da própria realização), tanto vítimas como agressores acabam a cantar uma belíssima (NOT) canção sobre amizade e como nos devemos respeitar todos uns aos outros. Sorrisos (alguns bem amarelos antes fosse do tabaco), mãos dados e palavras como respeito, paz e amizade saíam daquela cantoria que foi de bradar aos céus, tornando assim aquilo que deveria ser um verdadeiro alerta e abrir de olhos para muito boa gente, num conjunto de boas intenções que caem em saco roto.
Afinal... eles são apenas crianças.
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