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Depois de um conjunto sem fim de mortes de todas as formas e feitios, umas mais elaboradas outras nem tanto, aquilo que por aqui vamos tendo é uma versão espanhola do filme Gritos que, à excepção da diferença de serem assassinados os piores alunos, de resto é em tudo igual ao filme americano.
Temos umas quantas cenas de sexo para animar um filme praticamente morto (ironia) um pouco mais "selvagem" em raras ocasiões e resto mais do mesmo. A loira de serviço, os estudantes excitados, muito alcoól, droga e só fica a faltar o rock'n roll.
Não é inovador em nada, pega no universo cibernético ao de leve como forma de poder haver uma interacção inicial entre vítima e agressor, e de resto temos apenas um banho de sangue do início ao final com a surpresa, ou talvez não, quando descobrimos a verdadeiro identidade do assassino.
As interpretações, se bem que medianas, destacam a participação de actores que são pesos pesados do cinema espanhol tais como Maribel Verdú, Fele Martínez, Jorge Sanz ou Eusebio Poncela.
É de uma forma geral um filme que distrai e até se consegue ver bem mas, como é óbvio, não podemos esperar encontrar aqui nada de novo que nos deixe agradavelmente surpreendidos.
4 / 10
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