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A novidade entre um e outro filme é inexistente. A única diferença é que o criminoso do filme dos anos 80 interpretado por Rutger Hauer é um total desconhecido em que a sua proveniência é mantida por todo o filme como uma incógnita enquanto que nesta nova adaptação livre da história temos uma justificação sobre quem é o vingador das estradas.
Apesar de não tão intensos, este filme consegue, tal como o primeiro, criar uns quantos momentos de tensão em que os nervos ficam em maior evidência e consegue também ser um filme bastante mais ritmado bem ao ritmo da época em que vivemos.
Prende a atenção, tem umas boas sequências de perseguições e os actores entregam aquilo que é esperado para o tipo de filme sendo que, é impossível não destacar, o fantástico Colm Feore que foi escolhido para interpretar, mais uma vez, o vilão de serviço.
Não sendo um filme obra-prima do género, nem tão pouco um dos melhores, não deixa no entanto de ser uma boa forma de passar 80 minutos de puro entretenimento.
7 / 10
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