Rebel Menopause de Adele Tulli é um documentário em formato de curta-metragem italo-inglesa presente na secção In My Shorts do QueerLisboa - Festival Internacional de Cinema Queer a decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa.
Thérèse Clerc tem 85 anos e é uma fervorosa feminista cuja paixão pela liberdade sexual e dos direitos das mulheres sempre foram os motes da sua vida, e a Casa Baba Yaga para mulheres com idade superior a 65 anos são o último dos seus projectos.
É através deste documentário que vamos descobrir a obra desta mulher que viveu toda uma vida longe das barreiras que foram impostas às mulheres ao longo dos tempos e que se afirmou pela sua vontade incondicional de uma liberdade que lhe fora, pelo seu género, negada. Agora, numa idade avançada, Thérèse sente que a sua vida não terminou e que deve aproveitar o seu tempo a experimentar e inspirar tal como quando era mais jovem de idade.
Adele Tulli consegue através de Rebel Menopause dar a conhecer a vida e obra pessoal e profissional de uma mulher que desafiou limites, barreiras e ausência de liberdades que lhe foram impostas, revoltando-se não só contra as mesmas como desafiando aqueles que lhes colocaram. Ao mesmo temo, é quando a sua vida se aproxima de uma plenitude e de uma etapa que deveria ser mais descontraída e relaxada que Thérèse desafia as ainda existentes "normas" para revelar que ainda vive, ainda sente e ainda se motiva com causas pelos seus - e das mulheres - direitos.
Interessante pela sua frontalidade e irreverência, Rebel Menopause consegue ainda primar por um humor sarcástico e corrosivo sempre presente no pensamento de Thérèse que suscita no espectador uma vontade crescente por saber um pouco mais.
.Thérèse Clerc tem 85 anos e é uma fervorosa feminista cuja paixão pela liberdade sexual e dos direitos das mulheres sempre foram os motes da sua vida, e a Casa Baba Yaga para mulheres com idade superior a 65 anos são o último dos seus projectos.
É através deste documentário que vamos descobrir a obra desta mulher que viveu toda uma vida longe das barreiras que foram impostas às mulheres ao longo dos tempos e que se afirmou pela sua vontade incondicional de uma liberdade que lhe fora, pelo seu género, negada. Agora, numa idade avançada, Thérèse sente que a sua vida não terminou e que deve aproveitar o seu tempo a experimentar e inspirar tal como quando era mais jovem de idade.
Adele Tulli consegue através de Rebel Menopause dar a conhecer a vida e obra pessoal e profissional de uma mulher que desafiou limites, barreiras e ausência de liberdades que lhe foram impostas, revoltando-se não só contra as mesmas como desafiando aqueles que lhes colocaram. Ao mesmo temo, é quando a sua vida se aproxima de uma plenitude e de uma etapa que deveria ser mais descontraída e relaxada que Thérèse desafia as ainda existentes "normas" para revelar que ainda vive, ainda sente e ainda se motiva com causas pelos seus - e das mulheres - direitos.
Interessante pela sua frontalidade e irreverência, Rebel Menopause consegue ainda primar por um humor sarcástico e corrosivo sempre presente no pensamento de Thérèse que suscita no espectador uma vontade crescente por saber um pouco mais.
6 / 10
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