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Aqui vivemos o regresso a casa de dois irmãos que em jovens sofriam abusos e maus tratos por parte do pai após a morte da mãe.
Através de pequenos acontecimentos diários somos levados ao passado e assistimos a todo o tipo de situações que fizeram esta família distanciar-se e até de certa forma perder o significado da palavra família.
Ryan Reynolds apesar do papel principal não tem aqui ainda o seu melhor desempenho apesar de ser consistente e credível. A Julia Roberts como referi tem um papel extremamente pequeno e secundário e claro está igual a si própria que é o mesmo que dizer brilhante como sempre. E Willem Dafoe esse sim, tem um espectacular e potente papel como pai abusivo que tudo e todos tenta controlar através de abusos não só físicos como também psicológicos.
Com um argumento consistente que tem as suas mossas graças a uma edição e montagem algo confusa em certos momentos e com uma banda-sonora da autoria do compositor espanhol Javier Navarrete é uma pena que este filme não só por cá como principalmente nos Estados Unidos tenha passado tão ao lado do público pis seria com certeza apreciado.
8 / 10
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